A Polícia Civil do Maranhão prendeu nove pessoas durante a Operação Muralha do Norte, realizada na Grande Ilha. O objetivo da operação foi combater crimes praticados por organizações criminosas voltadas para delitos contra o patrimônio. A ação visa desarticular redes criminosas e garantir a segurança da população dos municípios que integram a região.

Durante a operação foram cumpridos sete mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão domiciliar. Esses mandados foram cumpridos em diversos bairros de São Luís e o município de Raposa, na Região Metropolitana.

Alguns dos alvos da operação também foram autuados em flagrante. As prisões em flagrante ocorreram por posse irregular de arma de fogo, tráfico de drogas e receptação, demonstrando a variedade de crimes abordados pela ação.

Três suspeitos de alta periculosidade foram presos nos bairros Aurora e Cruzeiro do Anil. Eles são suspeitos de estarem envolvidos em roubos à residências e estabelecimentos comerciais. O trio possui passagens pelo sistema penitenciário e é conhecido por seus vínculos com organizações criminosas locais.

Um homem de 20 anos, também suspeito de integrar uma organização criminosa, foi preso preventivamente. Ele é acusado de participação em oito roubos e já havia cumprido pena em duas ocasiões anteriores.

No bairro João de Deus, um homem de 45 anos foi detido por crimes contra a dignidade sexual, com a prisão preventiva expedida pela Justiça Federal.

No município de Raposa, um homem e uma mulher foram presos por furto mediante fraude. A ação para a execução dos mandados de prisão foi realizada em conjunto com a Polícia Civil de Sergipe, uma vez que o casal praticava delitos em diversos estados.

Além disso, um homem de 26 anos foi preso em flagrante pelo crime de receptação em um shopping no município de São José de Ribamar, também na região metropolitana. Uma mulher de 25 anos, ligada a uma facção criminosa, também foi detida por tráfico de drogas no bairro Vila Palmeira.

Todos os nove indivíduos foram levados para delegacia, onde passaram pelos procedimentos de praxe. Em seguida, foram encaminhados para o sistema penitenciário, onde permanecem à disposição da Justiça.

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