papão do norte

Moto reúne e pode mudar a diretoria

Conselheiros querem ouvir, principalmente, o presidente Mário Júnior, que pode permanecer no cargo ou renunciar. Victor Pflueger (o vice) está de sobreaviso.

Reprodução

Passado o período de turbulência devido à fraca campanha do clube na temporada, encerrada precocemente, o Moto Club começa a se planejar para tentar apagar a imagem que ficou em 2024.

De uma coisa os conselheiros e torcedores estão certos: há muito que mudar. Por isso, o presidente do Conselho Deliberativo, Luís Carlos Matos, marcou uma reunião para a manhã desta sexta-feira com todos os integrantes da diretoria, que vai analisar o atual momento, e já começar o trabalho de preparação para o ano que vem.

O atual presidente Mário Júnior deverá apresentar um balanço de sua administração, ao mesmo tempo em que dirá se pretende continuar ou se colocará o cargo à disposição para quem tenha condições de fazer investimentos capazes de devolver o prestígio e a tranquilidade que o clube necessita para voltar à normalidade.

Em conversa com O Imparcial, ontem, o dirigente maior do Rubro-Negro, apesar do desgaste, não confirmou as especulações de que estaria disposto a renunciar. “Problemas existem inclusive nos grandes clubes em todas as regiões. Tivemos nossas dificuldades, tentamos, mas não chegamos onde desejávamos. Ainda não conversei sobre esse assunto com os conselheiros. Vamos aguardar a reunião”.

Se Mário Júnior desistir de continuar na presidência, quem assumirá será o vice Victor Pflueger até o complemento do mandato, pois ambos foram eleitos para comandar o clube por dois anos. Em novembro completam-se os primeiros doze meses. Victor, aliás, tem colaborado bastante na atual administração na ausência de Mário Júnior. Em conversa com a reportagem, porém, não quis entrar em detalhes sobre a possibilidade de assumir a presidência.

“Temos uma reunião amanhã (hoje) e vários assuntos serão discutidos. Vamos conversar com os conselheiros e esperar que o resultado desse encontro seja positivo. Se houver desistência, assumo, desde que haja amplo apoio dos motenses, mas o cargo pertence ao presidente e só ele pode decidir sobre este assunto”, comentou.

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