OLIMPÍADAS

Rayssa Leal e Rebeca Andrade: as divas entram em cena

Queridinhas do Brasil, Rayssa Leal e Rebeca Andrade desfilam hoje nas passarelas da França, em busca da confirmação das apostas de que são medalhas certas

Créditos - Reprodução

Paris — Casas de apostas on-line: há quem defenda o modelo de negócios ou o critique. Ganhar um dinheirinho extra por meio delas, no entanto, é ótimo, mas desperdiçá-lo com um palpite furado pode custar caro a quem se aventura.

Recomenda-se estudar o mercado e fazer um investimento seguro e com excelentes chances de retorno na edição dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. 

Os principais meios para isso se apresentam hoje, nas estreias de duas das estrelas mais cotadas a colocar o Brasil no pódio e levá-lo a superar as 21 conquistas de Tóquio-2020. É dia de Rebeca Andrade, na ginástica artística, e de Rayssa Leal, no skate.

Brasileira mais jovem a conquistar medalha olímpica, aos 13 anos, com a prata em Tóquio-2020, Rayssa Leal desfilará no complexo urbano da Arena La Concorde a partir das 7h (de Brasília), pela fase classificatória do skate street.

Embora esteja madura depois de intenso e vitorioso ciclo de três anos e meio, a Fadinha segue com possibilidade de estabelecer um recorde. Com o possível título hoje, a estrela brasileira poderá se tornar a atleta nacional mais precoce a pisar no degrau mais alto do pódio.

Rayssa trabalhou durante o ciclo para chegar como uma das favoritas.

É um trabalho a muitas mãos, com o apoio de profissionais no cuidado da saúde mental e do corpo, como fisioterapeutas e preparadores físicos. Nas competições mais recentes, a Fadinha obteve sucesso.

“O básico é treinar bastante e ter muita vontade. Mas eu sei que na hora é muito sobre a cabeça. Por isso, estou me preparando para chegar lá e lembrar do meu skate feliz para tentar diminuir a pressão. Para mim, ser divertido muda tudo”, comentou.

A maranhense de Imperatriz esteve no centro de polêmicas antes da abertura dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Ela tentou levar a mãe, Lilian Mendes, como acompanhante para a Vila Olímpica, porém, teve o pedido recusado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), sob a justificativa de que a liberação se restringe a menores de 14 anos.

A solução foi designar uma profissional do Comitê Olímpico do Brasil (COB) escolhida pela atleta.

Quatro dias atrás, Rayssa foi “esquecida” após treinamento e criticou o sistema de transporte do evento organizado pelo COI. Segundo ela, a carona chegaria às 16h20 (de Paris), mas não havia aparecido até 19h17, comprometendo a recuperação pós-treino.

***Do Correio Braziliense | Parceiro de O IMPARCIAL

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