Flávia Bittencourt homenageia Dominguinhos no Festival MIMO em Amarante, Portugal
Além de Amarante, esse show já circulou pela França nas cidades de Marseille, Toulon e Paris e em diversas cidades brasileiras.
A cantora, compositora e instrumentista Flávia Bittencourt anuncia seu o show “Todo Domingos”, uma homenagem ao mestre Dominguinhos, que também é seu padrinho musical no Festival MIMO, no dia 20 de julho, às 17h30, em Amarante, Portugal. Além de Amarante, esse show já circulou pela França nas cidades de Marseille, Toulon e Paris e em diversas cidades brasileiras.
O álbum Todo Domingos é o segundo trabalho da carreira da artista e é dedicado ao cancioneiro de Dominguinhos, que também participa do CD. No repertório, além de clássicos como “Lamento Sertanejo”, “Abri a Porta” e “Só Quero um Xodó”, ela também apresenta outras menos conhecidas, entre elas “Arrebol” e “São João Bonito”.
A artista
Flávia Bittencourt é uma cantora e compositora maranhense, nascida em São Luis. Seu primeiro trabalho, intitulado “Sentido” distribuído pela Som Livre, mescla a cultura popular, o pop, músicas nordestinas e composições próprias e foi indicado para o Grammy Latino e para o Prêmio TIM de Música.
A artista é uma grande conhecedora e divulgadora da obra de João do Vale que nos chega para mostrar canções de seus conterrâneos, de sua autoria e também dos grandes mestres nascidos pelos confins brasileiros e do mundo.
A artista, além de cantora e compositora, é atriz. Participou do curta de Neville de Almeida chamado “Redenção” e do longa de Frederico Machado chamado “As Órbitas da Água”.
O primeiro álbum lançado por Flávia foi “Sentido”, seguido por “Todo Domingos”, uma homenagem à obra de Dominguinhos. Depois, vieram “No Movimento”, o DVD “Leve” e “Eletrobatuque”, gravado em 2018 com direção de Renato Falcão e “Volitar” lançado em 2022.
Em 2023, ela lançou a canção “Amouro’, com Carlinhos Brown, que integra o seu álbum ”Volitar”.
Recentemente lançou o single “Nossos Ancestrais” em parceria com Ribinha de Maracanã. A música, que celebra a rica herança cultural do Maranhão, é uma composição inédita dos dois artistas e traz uma citação da toada “Maranhão meu tesouro, meu torrão”, reafirmando o compromisso de Flávia Bittencourt com a valorização da cultura brasileira.
Dona de uma versatilidade artística e um timbre de voz autêntico, Flávia ecoou no mundo suas canções autorais e homenagens a grandes mestres circulando também pela Polônia, Barcelona, Madrid, Santiago do Chile, Lisboa, Porto, Angola e Nova York.
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