PODER JUDICIÁRIO

TJMA viabiliza implantação de usina fotovoltaica na Grande Ilha

Além de auxiliar na construção de um futuro sustentável, a implantação da Usina Minigeradora Solar Fotovoltaica gerará uma economia financeira significativa ao TJMA

Com a emissão do laudo de acesso pela Equatorial, o TJMA poderá realizar a licitação para a construção da usina - (foto/ divulgação: Ribamar Pinheiro)

O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) realizou reunião com a empresa Equatorial Maranhão para tratar sobre a emissão da carta de viabilidade de implantação de uma Usina Minigeradora Solar Fotovoltaica com potência total de 3,2 MWp / 2,5 MW em terreno em São José de Ribamar, município da Grande Ilha.

Participaram da reunião: o presidente do TJMA, desembargador Paulo Velten; Walney Christian De Medeiros Silva, gerente jurídico da Equatorial Maranhão; José Jorge Leite Soares, diretor de Relações Institucionais da Equatorial Maranhão; Sérvio Túlio, presidente da Equatorial Maranhão; Mayco Murilo, diretor de Engenharia TJMA; Márcio Brandão, juiz auxiliar da Presidência do TJMA e Nilo Ribeiro, juiz auxiliar da Presidência do TJMA.

Na ocasião, o presidente da Equatorial destacou as dificuldades de atendimento devido à crescente demanda da geração de energia distribuída no Brasil, mas informou que a empresa conseguirá atender a demanda de geração da usina, permitindo que a energia gerada seja utilizada por todos os Fóruns de baixa tensão do Estado. Com a emissão do laudo de acesso pela Equatorial, o TJMA poderá realizar a licitação para a construção da usina.

O Tribunal de Justiça do Maranhão, comprometido com o desenvolvimento sustentável, já dispõe de um sistema de energia fotovoltaica no Fórum Desembargador Sarney Costa; nas unidades dos termos judiciários de Paço Lumiar e Raposa; nos fóruns de Rosário, Bacabal e Caxias. 

A USINA

A estrutura contará com a instalação de um parque de painéis fotovoltaicos em um terreno de aproximadamente 42.000 metros quadrados e um edifício institucional em estilo arquitetônico contemporâneo, disposto em dois pavimentos, térreo e pavimento superior, com a proposta de atender ao operador do sistema, controle de segurança e público externo, sendo ponto de apoio aos visitantes, gerenciamento e comunicação de dados.

Nesse mesmo espaço funcionará uma estação meteorológica que proverá dados para a avaliação de desempenho da usina por meio de um sistema supervisório de controle e aquisição de dados (SCADA), além de uma subestação transformadora e abrigo para os inversores.

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