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Terminal do Cujupe passa a oferecer atrações culturais para seus usuários

O projeto Terminal Cultural oferecerá cinema e música às quartas, quintas e sextas.

Na primeira semana de atividades, que se iniciou na última quarta-feira (18), crianças, jovens e adultos puderam curtir filmes no espaço especialmente preparado e decorado (Foto: Divulgação).

O terminal multimodal do Cujupe, que integra o sistema aquaviário (ferryboat) e rodoviário de Alcântara, ganhou uma nova função e, agora, passa a representar também um espaço de lazer e cultura para passageiros e habitantes da Baixada Maranhense. O projeto Terminal Cultural oferecerá cinema e música às quartas, quintas e sextas (exceto feriados).

Na primeira semana de atividades, que se iniciou na última quarta-feira (18), crianças, jovens e adultos puderam curtir filmes no espaço especialmente preparado e decorado. “O Terminal Cultural é uma nova frente do Programa Manguará, desenvolvido com a Associação dos Vendedores do Terminal do Cujupe (Avtec) desde 2016. Nossa intenção é qualificar ainda mais o uso do terminal, levando cultura e atrações para passageiros e, sobretudo, para a comunidade”, explica a Gerente de Relações com a Comunidade e Responsabilidade Social da Emap, Kátia Bezerra.

Em seu formato inicial, o Terminal Cultural contempla programação cinematográfica na área de vivência do terminal de ferryboat. Às quartas, às 15h, a programação é voltada para as crianças na Sessão Guarazinho. Já às quintas, são exibidos filmes para todas as idades a partir das 19h, na Sessão Guará. O projeto prevê ainda performances musicais às sextas, quando o Cujupe vai virar palco para artistas da própria Baixada Maranhense, contribuindo para o fomento da cultural local.

“A cultura é um grande motor da sociedade. Então, o Terminal Cultural vem somar com o Núcleo de Incubadoras de Negócios no processo de aceleração. Além de abrir o terminal para o audiovisual, a música e a dança, os negócios no Cujupe terão mais um instrumento de mobilização de pessoas para impulsionar as vendas e tornar o território muito mais pulsante”, disse o gerente de Mobilização de Recursos do Instituto Baixada, Kleilson Nunes.

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