ADIAMENTO

Eleição do Moto Club já tem nova data

Presidente do Conselho Deliberativo publica nesta quinta-feira (5) o edital convocando conselheiros para Assembleia Geral, que fica marcada para o dia 16 de novembro

(foto: reprodução)

A eleição que vai definir a nova diretoria do Moto Club de São Luís, que inicialmente estava marcada para 20 deste mês de outubro, será adiada para o dia 16 de novembro. Foi o que informou nesta quarta-feira, ao O Imparcial o presidente do Conselho Deliberativo, Luís Carlos Matos. O edital, marcando a nova data, deverá ser publicado hoje, quinta-feira.

Luís Carlos adiantou os motivos da mudança. Segundo ele, a medida tomada foi para atender um pedido do presidente Yglesio Moysés, que vem realizando um amplo trabalho de reforma na sede localizada no Centro de Treinamento Pereira dos Santos, no Paranã, município de São José de Ribamar.

Yglesio pretende entregar a sede devidamente reestruturada na parte física, mas isso só deverá ocorrer nos próximos 60 dias. Ele teria analisado que não pegaria bem encerrar seu mandato com os trabalhos ainda sem conclusão. Além disso, correria o risco do sucessor não continuar o que foi feito, frustrando dessa forma, a torcida rubro-negra, que aguarda, ansiosamente, para ver os melhoramentos.

Vai concorrer

Luís Carlos também adiantou que provavelmente Yglesio vai concorrer, apesar de ter dito anteriormente que não pretendia continuar no cargo. Há informação da existência de uma outra chapa, do vereador Ribeiro Neto, mas vai ser lançada uma outra chapa.

“Como todos os pleitos do Moto foram realizados em novembro, não vai haver solução de continuidade nem atrapalho para o planejamento do clube, porque quem assumir já sabe que tem que se preparar, fazendo contato com jogadores, comissão técnica, a diretoria já vai estar montada, então de 16 de novembro para 31 de dezembro são praticamente 45 dias. O Moto joga só em janeiro, então, tem tempo para montar o time, fazer uma pré-temporada”, afirma Luís Carlos.

A intenção é só arcar com despesas do mês a ser vencido, pois não há recursos para pagamento de passagens dos atletas que vêm de fora, transferências, e outras coisas mais.

“Quem assumir já sabe que o Moto não tem nada a receber e vai ter que bancar não só a folha de pagamento como as despesas do dia a dia”, alerta o presidente do Conselho Deliberativo motense.

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