Tecnologia

Porto do Itaqui começa a operar equipamento de alta tecnologia para o carregamento de celulose

O maquinário tem a capacidade de manusear até 32 toneladas do produto, elevando a segurança e produtividade nas operações portuárias.

Porto do Itaqui começou a operar um spreader automático de última geração (Foto: Brunno Carvalho)

O Porto do Itaqui, em São Luís, começou a operar nesta segunda-feira (4) um spreader automático de última geração. O equipamento é um dos mais modernos do mundo e está em funcionamento no terminal da Suzano, o que vai poder tornar mais eficiente a logística de movimentação de celulose.

O maquinário tem a capacidade de manusear até 32 toneladas do produto, elevando a segurança e produtividade nas operações portuárias. O governador Carlos Brandão acompanhou o início das operações.

O investimento, no valor de R$ 9 milhões, foi feito pela Suzano, uma referência global na fabricação de bioprodutos derivados do cultivo de eucalipto. A inovação é uma resposta aos desafios da indústria de celulose e logística portuária, representando um marco significativo em direção à excelência operacional pela alta tecnologia.

Durante o início da operação do novo equipamento, o governador Carlos Brandão afirmou que a Suzano tem sido uma grande parceira do Porto do Itaqui e do Governo do Maranhão.“Do Porto do Itaqui a Suzano exporta celulose para mais de 100 países e este novo investimento demonstra que a empresa conhece e acredita no potencial do Maranhão”, disse o governador.

Eficiência

O spreader automático se destaca pela capacidade de manuseio de cargas de celulose com maior autonomia, eliminando completamente os riscos enfrentados pelos arrumadores. Além dos benefícios em termos de segurança, o equipamento promove uma redução significativa do tempo necessário para a movimentação de celulose nos navios, otimizando o fluxo logístico e aprimorando a eficiência geral das operações portuárias.

O equipamento representa um avanço em eficiência e capacidade operacional, cobrindo todo o processo, desde o engate até o içamento e a acomodação dos fardos de celulose nos navios de transporte. O impacto é duplo: otimiza e acelera as operações, ao mesmo tempo em que aumenta a capacidade de carga do porto, ampliando suas operações e potencialidade.

O Porto do Itaqui é o segundo porto no mundo a adotar essa tecnologia revolucionária, com o primeiro já em operação na Portocel, na cidade de Aracruz (ES), em uma parceria entre Suzano e Cenibra.

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