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Pix poderá ser feito sem conexão à internet

Atualmente, não é possível realizar uma transferência do gênero sem que o dispositivo do usuário não esteja com o acesso à rede.

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A previsão faz parte do Relatório de Gestão do Pix, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central. A autoridade monetária informou que, a partir de 2024, será possível usar o Pix em débitos automáticos das chamadas obrigações recorrentes, como planos de saúde, taxas de condomínio e energia elétrica.

Atualmente, não é possível realizar uma transferência do gênero sem que o dispositivo do usuário não esteja com o acesso à rede. De acordo com o relatório, a ferramenta “tem potencial de ampliar o acesso e dar mais comodidade ao usuário, estimulando novas dinâmicas de uso e a substituição de meios de pagamento menos eficientes”. “Muitos negócios que hoje não são realizados pela falta de conectividade poderão ser viabilizados instantaneamente, de forma simples, segura e com menor custo”, apontou.

O BC afirmou que também está considerando o desenvolvimento do Pix Automático, modalidade que funcionará como um débito automático mediante autorização prévia do pagador. Com a ferramenta, prevista para ser lançada em 2024, brasileiros poderão quitar despesas recorrentes, como contas de água, luz e telefone, sem precisar autenticar cada transação.

“Dada a maior quantidade de agentes aptos a oferecer a solução aos recebedores, espera-se que o custo também seja menor do que o atualmente observado na oferta de serviços similares”, destacou a autoridade monetária.

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