Linha exclusiva criada pelo Grupo Potiguar é uma declaração de amor a São Luís
Além da beleza e tradição, os azulejos oferecem vantagens, como apontam arquitetos
São Luís é conhecida mundialmente como a cidade dos azulejos, graças ao seu rico patrimônio arquitetônico colonial, com muitos prédios revestidos externa e internamente com azulejos coloniais, em sua grande maioria de origem portuguesa.
Nessa época, a azulejaria portuguesa, feita a pedido das ordens religiosas que se instalavam por aqui, era um instrumento de reafirmação dos poderes da Igreja Católica e de Portugal sobre o Brasil. Mas segundo historiadores, os azulejos coloniais portugueses além de lindos, também serviam para minimizar a sensação térmica, reduzindo o calor nos imóveis. Os portugueses radicados no Maranhão resolveram revestir as fachadas com azulejos, pois esse era o material que mais atenderia às condições climáticas da região. Ou seja, resistente ao verão muito forte e às fortes chuvas do verão, funcionando como um isolante térmico. Além das fachadas, também foi amplamente utilizado no interior das casas.
De origem egípcia, a decoração cerâmica foi introduzida na Península Ibérica pelos Árabes, durante o Sec. XIII. O vocábulo azulejo provém do árabe “al-zulaich”, que significa pequena pedra polida. Resistente também à humidade, o azulejo é um revestimento cerâmico que veio para ficar. E oferece muitas vantagens, além de muitas possibilidades de decoração. A maioria dura anos e anos; e resiste a manchas e umidade. E mais, os azulejos ajudam a manter a casa livre de alérgenos, e muita praticidade na limpeza.
E para oferecer uma versão moderna da azulejaria colonial portuguesa às pessoas, o Grupo Potiguar produziu com exclusividade a coleção “Azulejos”; revestimentos cerâmicos fabricados sob demanda, em edição limitada, para celebrar através de uma releitura contemporânea, esse que é um dos maiores ícones ludovicenses.
Trata-se de uma edição limitada de quatro azulejos com inspiração colonial, com nomes de cidades portuguesas. É uma oportunidade para os maranhenses usarem algo bonito e com releitura moderna, mas ao mesmo tempo tão histórico, nos mais diversos ambientes. Um toque de beleza, e também, um gesto de valorização das tradições e demonstração do orgulho ludovicense.
“Essa ação é mais uma declaração de amor a essa rica herança colonial portuguesa, e como temos orgulho em ser uma empresa genuinamente maranhense e de origem ludovicense, criamos essa coleção para marcar os 25 anos do título de Patrimônio Mundial que foi ano passado; mas na verdade é uma coleção é atemporal; e vale para que todos que quiserem ter opções modernas em projetos residenciais ou corporativos dos azulejos coloniais” declarou o Presidente do Grupo, Marcelo Júlio Vieira Brasil.
A coleção de revestimentos temáticos é composta por quatro modelos de azulejos no tamanho de 15 cm x 15 cm, com nomes alusivos às cidades portuguesas: Loures; Cairas, Sines e Lagos. E são ideais para uso em piscinas, lareiras, fachadas, churrasqueiras, cozinhas, banheiros, áreas externas e internas. São quatro belas opções de azulejos para quem quiser deixar um ambiente mais moderno e mais agradável, com melhor sensação térmica, além de muita durabilidade.
A dupla de arquitetos Marcos Morais e Marina Bogéa já aplicou o modelo Loures para criar um charmoso lavabo e é só elogios à coleção. Natália Brasil e Júnior Aires, arquitetos do escritório Aires Brasil Arquitetura, escolheu o modelo Lagos para aplicar na Cozinha Potiguar, espaço que fica na Potiguar do Cohafuma em São Luís, com um resultado moderno e clássico.
“Com essa coleção Azulejos da Potiguar podemos ter a chance de utilizar esses lindos revestimentos em ambientes de empresas ou residências, garantindo mais cor e personalidade aos espaços, e também, como uma forma de trazer um pouco da cultura e da nossa cidade para dentro de casa” declarou a arquiteta Marina Bogéa, do Escritório Por Metro Quadrado.
Marina assinou o projeto do lavabo, em parceria com seu sócio Marcos Nunes. Ele explica a proposto do ambiente, valorizado pelo azulejo Loures: “Apesar de ser um ambiente pequeno, o lavabo tem grande valor, é o cartão de visita da casa. Da mesma forma que é um espaço para atender funcionalmente o dia a dia dos moradores, também é um local para surpreender as visitas. Por conta disso, o nomeamos de ‘pequeno relicário’, devido a importância que é dada para esse pequeno espaço. Vale lembrar ainda da grande facilidade para a limpeza que o azulejo oferece” explica o arquiteto Marcos Nunes.
“Quando pensamos em azulejo, lembramos logo da nossa querida cidade São Luís. Lembramos do nosso centro histórico, dos casarões e também dos elementos utilizados. E alguns desses elementos trouxemos ao projeto, como o desenho dos arcos no espelho, a madeira na bancada e piso e a pedra na cuba. Partindo de um conceito mais rústico e do design biofílico, também trouxemos a palha, granilite, vegetação e peças artesanais ao espaço. Esses elementos juntos, ao se conectarem, permitem a maior conexão com a natureza. E a ideia de trazer a natureza para dentro de casa produz melhor bem-estar no dia a dia. E o revestimento Loures trouxe toda a singularidade que queríamos para esse lavabo” completou Marina Bogéa.
Quem quiser apostar nessa coleção, a mesma pode ser encontrada nas lojas Potiguar, mas somente enquanto durar o estoque, pois se trata de uma edição limitada e especial.