Crime

Policial militar é procurado suspeito de matar homem em bar de São Luís

O policial ainda teria ferido mais duas pessoas em uma padaria.

Leandro estava visivelmente embriagado na noite do incidente. (Foto: Reprodução)

No último sábado (12), ocorreu um incidente no bairro do Araçagi, em São José de Ribamar, envolvendo um policial militar suspeito de homicídio. O PM, identificado como Leandro Maluf Gomes, é acusado de matar um indivíduo em um bar e de ferir outras duas pessoas em uma padaria.

De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), Leandro Maluf Gomes causou pânico entre os frequentadores de uma padaria ao ameaçar clientes com uma arma, antes de dirigir-se a um bar onde efetuou disparos contra um homem. Testemunhas relataram que ele estava agindo de maneira alterada na ocasião.

Inicialmente, acreditava-se que apenas duas pessoas haviam sido atingidas pelos tiros. No entanto, posteriormente, a polícia confirmou que três indivíduos foram baleados.

As vítimas foram identificadas como José Antônio Rodrigues Cordeiro, 37 anos, que veio a óbito após ser atingido nas costas, e Josefina França Lima dos Santos, também com 37 anos, que foi alvejada na coxa e está fora de perigo. A terceira vítima permanece anônima.

A identificação do possível autor do crime foi realizada com base em imagens de câmeras de segurança e na placa do veículo utilizado pelo policial militar, uma caminhonete de cor branca. Contudo, até o momento, o suspeito encontra-se em fuga. As autoridades estão empenhadas em conduzir uma investigação para capturá-lo.

A Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), liderada pelo delegado Jorge Marques, está encarregada da condução do inquérito sobre o caso.

A Secretaria de Segurança Pública (SPP) do Estado emitiu uma nota em que assegura estar empenhada na captura do policial militar em fuga. A SPP também revelou a abertura de um procedimento administrativo na Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) devido à ausência injustificada de Leandro Maluf Gomes no trabalho.

Conforme a lei, a ausência sem justificativa por mais de oito dias é considerada deserção. A Secretaria de Segurança enfatizou que não tolera condutas inadequadas e está investigando todos os acontecimentos de forma rigorosa.

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