Comissão de Meio Ambiente realiza visita técnica ao aterro sanitário de Titara
Segundo o deputado Júlio Mendonça, presidente da Comissão, iniciativa objetiva conhecer as etapas do processo de tratamento de resíduos sólidos.
Comissão de Meio Ambiente visita técnica à Central de Gerenciamento Ambiental Titara, no município de Rosário (Foto: Divulgação/Agencia Assembleia)
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa realizou, na tarde desta terça-feira (22), uma visita técnica à Central de Gerenciamento Ambiental Titara, no município de Rosário. De acordo com o presidente da Comissão, deputado Júlio Mendonça (PCdoB), a iniciativa objetiva conhecer as etapas de trabalho que fazem parte dos processos de tratamento de resíduos sólidos.
“Nós, membros da Comissão de Meio Ambiente, sempre buscamos discutir a criação de uma política estadual de resíduos sólidos e combate aos lixões no Maranhão”, destacou o parlamentar.
Ainda de acordo com Júlio Medonça, a coleta adequada de resíduos sólidos é importante para a proteção da saúde pública, segurança e qualidade ambiental.
Também participaram da visita os deputados Fernando Braide (PSD), Juscelino Marreca (Patriotas) e Ricardo Arruda (MDB). Na ocasião, os parlamentares conheceram a forma de destinação final dos resíduos classe I e classe II, assim como o tratamento do chorume e o processo de aproveitamento do gás gerados no aterro sanitário.
O diretor-operacional da Central de Gerenciamento Ambiental Tirara, Jefferson Martins, explicou que o aterro sanitário é, atualmente, uma solução para um problema histórico de toda a Região Metropolitana de São Luís.
“Atendemos as demandas geradas pelo crescimento do setor logístico e industrial de São Luís e de algumas cidades próximas da Grande Ilha. Dessa forma, viabilizamos a infraestrutura necessária para que os empreendimentos tragam desenvolvimento e riqueza de forma sustentável para o Maranhão”, disse.
Além disso, ele afirmou que a Titara realiza o tratamento e a disposição final de resíduos sólidos de forma segura e responsável.
“Utilizamos modernas tecnologias, adequando, a cada tipo de resíduo, a forma mais eficiente de tratamento, sobre o ponto de vista ambiental e econômico. ”, concluiu.
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