Benefícios

Governo do Maranhão investe R$ 5,7 milhões em bolsas de iniciação científica

A FAPEMA concede o recurso para a concessão das bolsas de iniciação cientifica e as instituições de ensino promovem a distribuição aos seus alunos.

O investimento fortalece o interesse dos alunos pela pesquisa.(Foto: Divulgação/Governo do Maranhão)

O Governo do Maranhão fortalece a pesquisa maranhense com investimentos voltados para a iniciação cientíica, oportunizando a estudantes o primeiro contato com a pesquisa. Por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA), a gestão estadual segue com ações visando fomentar o desenvolvimento de projetos na área de CT& I.

Os investimentos do Governo para concessão de bolsas de iniciação científica em 2023 são superiores a R$ 5,7 milhões, beneficiando cerca de mil estudantes de diferentes instituições de ensino públicas ou privadas sem fins lucrativos.

“Entendemos a iniciação científica como um pilar para o desenvolvimento do conhecimento da ciência. Os investimentos da FAPEMA nesta área fortalecem o despertar do interesse dos estudantes pela pesquisa e estimula o pensamento crítico e criativo e incentiva a formação de novos pesquisadores. Mostra ainda, o compromisso do governador Carlos Brandão no apoio e geração de oportunidades à formação de novos pesquisadores, além de reforçar a importância da colaboração entre as instituições, tendo sempre como objetivo o desenvolvimento desse setor no estado”, ressaltou o presidente da FAPEMA, Nordman Wall.

O apoio do Governo do Estado vem garantindo a concessão de bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI). As parcerias firmadas com as universidades públicas e privadas para o desenvolvimento das pesquisas cientificas avançam e garantem aos estudantes mais oportunidades de ampliar sua formação.

A FAPEMA concede o recurso para a concessão das bolsas de iniciação cientifica e as instituições de ensino promovem a distribuição aos seus alunos. Integrando a iniciativa, a fundação também promove seminários para orientar sobre estas concessões e outras oportunidades.

“Essa parceria Governo, via FAPEMA e as instituições, é fundamental para o desenvolvimento da UEMASUL e dos estudantes, em diversos níveis que se vinculam aos eixos da universidade pública: ensino, pesquisa, extensão e inovação. Sem a atuação da FAPEMA, contribuindo para a interiorização da educação e da pesquisa no interior do Maranhão, os objetivos de formação de recursos humanos e o desenvolvimento da ciência em municípios de abrangência da universidade seriam mais difíceis de serem alcançados com qualidade”, explicou o pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da UEMASUL, Allison Bezerra Oliveira.

A parceria com a FAPEMA possibilita à UEMASUL conceder bolsas de iniciação cientifica nas modalidades PIBIC, PIBIT, BATI, Stricto Sensu e Preceptoria em Saúde.Na avaliação do pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Marcelo Cheche Galves, a parceria é fundamental para a oportunizar a iniciação científica aos estudantes. São 531 bolsas ofertadas, destas, 250 são cotas FAPEMA.

“Ao longo dos anos, a FAPEMA ampliou esse número de cotas à universidade e exerce papel preponderante na consolidação da iniciação científica da UEMA”, ressaltou.

A parceria garante ainda, a oferta de bolsas de inovação tecnológica aos alunos da universidade.A reitora do CEUMA, Cristina Nitz, destacou que,

“os seminários cumprem um papel fundamental, pois permitem que a universidade exerça a sua função de promover ensino, pesquisa e extensão, incentivando o aluno a se envolver, cada vez mais, na investigação científica”.

A reitora também ressaltou a importância do apoio do Governo do Maranhão, via FAPEMA, na concessão das bolsas de iniciação científica.

“Para realizar a sua pesquisa, o aluno vem para a universidade em outros horários e a bolsa é muito importante para custear transporte, livros e quaisquer outros custos que permitam que ele siga na pesquisa. Muitos dos nossos alunos são beneficiados com programas sociais como Prouni e FIES, e esse valor serve para que eles possam investir na iniciação, na pesquisa e na inovação tecnológica” explica Cristina Nitz.

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