Aumento

Planos de saúde individuais podem ficar até 9,63% mais caros

O percentual aprovado terá validade de 1º de maio de 2023 até 30 de abril de 2024.

Novas regras entram em vigor 180 dias após publicação no Diário Oficial da União. (Foto: Reprodução)

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou nesta segunda-feira (12) o limite máximo para reajuste de 9,63% no preço dos planos de saúde planos individuais e familiares.

O percentual aprovado terá validade de 1º de maio de 2023 até 30 de abril de 2024. O índice foi divulgado com um mês de atraso, assim, será aplicado retroativamente nos contratos que deveriam ter sido reajustados no último mês.

Em nota, a ANS destacou que “o valor final do plano de saúde é impactado por fatores como a inflação, o aumento ou queda da frequência de uso do plano de saúde e os custos dos serviços médicos e dos insumos, como produtos e equipamentos médicos”.

“O índice definido pela ANS para 2023 reflete a variação das despesas assistenciais ocorridas em 2022 em comparação com as despesas assistenciais de 2021 de beneficiários de planos de saúde individuais e familiares”, disse o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.

O aumento valerá para contratos feitos a partir de janeiro de 1999 e poderá ser aplicado pela operadora a partir da data de aniversário da contratação do plano. A agência estima que o aumento deverá atingir até 8 milhões de pessoas, o que representa 16% do total de 50,6 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil.

* Com informações do Correio Braziliense

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