NO MARANHÃO

Operação Barão Vermelho realiza duas prisões e apreende quase R$ 3 milhões em cheques

Operação foi realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), juntamente com o Ministério Público do Maranhão.

Também foram apreendidas joias e armas. (Foto: Reprodução)

Dois homens foram presos nas cidades de São Luís, Timon, Caxias e Teresina (PI), através da operação Barão Vermelho. Identificado como Afonso da Silva Brito e Felipe Nascimento dos Santos presos nessa quinta-feira (2).

Além das prisões, a operação resultou na apreensão de veículos, equipamentos e cheques que somam R$ 2,91 milhões. Realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), juntamente com o Ministério Público do Maranhão, por meio dos núcleos de São Luís, Timon e Imperatriz, com a participação de promotores de justiça de Timon e de Caxias, assim como da Polícia Civil do Maranhão (1º DECCOR de Timon e 1º DECCOR de São Luís) e Instituto de Criminalística de Timon.

A operação também contou com o apoio dos promotores de justiça do Gaeco-PI e de outras forças de segurança como o Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Maranhão e do Piauí, Tropa de Choque e Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) do Maranhão.

Vários veículos de luxo foram apreendidos na operação. (Foto: Reprodução)

As apreensões não param por aí, foram apreendidos também um caminhão, uma motocicleta e oito veículos, sendo vários deles de luxo.

Também foram apreendidos 22 telefones celulares, joias e diversos equipamentos eletrônicos como computadores, tablets e equipamentos de segurança eletrônica. Foram recolhidas, ainda, cinco armas, incluindo uma submetralhadora de fabricação artesanal. Uma loja de veículos em Teresina (PI), também foi interditada.

Material apreendido pela polícia. (Foto: Reprodução)

A Operação atingiu pessoas físicas e jurídicas que de forma direta ou indiretamente, participaram dos crimes de: lavagem de capitais, narcotráfico, aquisição irregular de armas de fogo, falsidade ideológica, dentre outros crimes.

Todos os mandados cumpridos, tanto de prisão quanto de busca e apreensão, foram expedidos pela Vara Especial Colegiada dos Crimes Organizados do Termo Judiciário da Comarca da Ilha de São Luís.

Em uma primeira fase das investigações, que resultou na Operação Mormaço, realizada em junho de 2021, já havia ocorrido a prisão de Waldistom dos Santos Oliveira, líder da organização criminosa.

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