Em Brasília

Polícia Federal libera 599 manifestantes por ‘questões humanitárias’

Faziam parte desse grupo, idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e mães acompanhadas de crianças.

A Polícia Federal havia conduzido cerca de 1,5 mil pessoas, em sua maioria que estavam alocadas nos acampamentos em frente ao Quartel General. (Foto: Reprodução/Raphael Pati)

A Polícia Federal anunciou que liberou 599 pessoas que estavam detidas na Academia Nacional da Polícia Federal, no Setor Habitacional Taquari, em Brasília, desde segunda-feira.

O motivo alegado pela instituição foi o de ‘questões humanitárias’. 

Faziam parte desse grupo, idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e mães acompanhadas de crianças.

Em nota, a PF também afirmou que “todos estão recebendo alimentação regular (café da manhã, almoço, lanche e jantar), hidratação e atendimento médico quando necessário”.

De acordo, ainda, com a instituição, os procedimentos são acompanhados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Corpo de Bombeiros, Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Defensoria Pública da União (DPU).

A PF comunicou que os detidos estão sendo submetidos aos procedimentos de polícia judiciária dentro do local. Após os trâmites realizados pela PF, os presos são apresentados à Polícia Civil (PC-DF), responsável pelo encaminhamento dos detidos ao Instituto Médico Legal e, posteriormente, ao sistema prisional.

A Polícia Federal havia conduzido cerca de 1,5 mil pessoas, em sua maioria que estavam alocadas nos acampamentos em frente ao Quartel General (QG) do Exército, para um ginásio localizado dentro da Academia Nacional.

Diante disso, após a liberação deste grupo, a instituição informou que 527 manifestantes ainda seguem presos dentro do local.

Além disso, na tarde desta terça, a PF divulgou uma lista com o balanço de pessoas presas até o momento.

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