‘Sarará’ é o novo lançamento de Erasmo Dibell
Com a participação da cantora moçambicana Lenna Bahule, de Zeca Baleiro e dueto póstumo com Papete, primeiro volume do álbum chega nas plataformas digitais.
Chega nas plataformas digitais, nesta sexta-feira (25), o primeiro volume do álbum “Sarará”, que Erasmo Dibell lança em duas partes pela Saravá Discos. Erasmo Dibell é um dos artistas mais populares e um dos grandes compositores maranhenses surgidos a partir da primeira metade dos anos 90.
“Sarará” traz uma amostra de seu trabalho, com novas leituras de sua obra e inéditas, algumas já lançadas em single.
Parceiros e amigos de longa data, Zeca Baleiro e Erasmo Dibell se reencontraram em maio de 2019, por ocasião da gravação do documentário musical “Maranhão – Ventos que Sopram”, de Neto Borges.
Do reencontro nasceu uma nova canção, “São Nunca”, que faz parte deste primeiro volume, e a parceria para o lançamento do álbum “Sarará” pelo selo de Baleiro, Saravá Discos.
“Sarará Vol.1” traz releitura de Dibell para um de seus maiores sucessos, o reggae “Filhos da Precisão”, e para “Sarará”, que abre o disco e vem seguida por “Intriga”, que tem a participação da moçambicana Lenna Bahule nos vocais e foi produzida e arranjada por Erasmo Dibell e Zeca Baleiro.
Entre os destaques, o Vol.1 ainda inclui “São Nunca” em parceria e dueto com Zeca Baleiro, e “Navegante”, dueto póstumo com Papete, um dos grandes nomes da música maranhense, falecido em 2016.
“Sarará” traz várias releituras da obra de Erasmo, arranjadas e produzidas por Moisés Mota, Marcelo Rebelo e o próprio, mais duas canções inéditas produzidas por Zeca e Adriano Magoo: “São Nunca” e “Juntinhos”.
O Volume dois contará com as participações de Fagner e Rita Benneditto. A arte do projeto é um dos últimos trabalhos com assinatura do artista plástico Elifas Andreato, o mago das capas de disco no Brasil, falecido em março de 2022.
+ sobre Erasmo Dibell
Natural de Carolina/MA, o violonista, intérprete e compositor já foi gravado por vários artistas, entre eles Alcione, Gilmelândia, Maurício Mattar, Patrícia Costa, Rita Benneditto e Papete, que produziu seu primeiro disco solo, em 1993.
A diversidade de ritmos, o lirismo de sua poesia, o seu peculiar suingue ao violão, além do carisma pessoal e performance são os diferenciais que credenciam Erasmo Dibell a buscar espaço e reconhecimento na multifacetada música que se produz nos dias de hoje.