Festival de Metal

Metal Open Air terá 24 bandas nacionais e internacionais em São Luís

Produtores ressurgem festival de metal remodelado após 10 anos, com realização no Rio Poty Hotel, nos dias 12 e 13 de novembro, a partir das 12h.

A banda americana I am morbid faz o encerramento do evento no dia 13. (Foto: Reprodução)

Dez anos depois da idealização do Metal Open Air (MOA), a Fanzine e NJ Produções produzem o Maranhão Open Air (MOA), nos dias 12 e 13 de novembro, no Rio Poty Hotel (Ponta D’areia), em São Luís, com 24 bandas nacionais e internacionais, distribuídas nos palcos Aldeia e Quilombo.

Segundo Nathanael Júnior, diretor e promotor da Fanzine, esse evento será para “escrevermos juntos esse novo capítulo na história do metal no Maranhão e no Brasil”.

No primeiro dia do festival, estão cotadas para se apresentarem as bandas: Mayhem (NOR), Doyle (EUA), Edu Falaschi (São Paulo). Omen (EUA), Crypta (São Paulo), Vazio (São Paulo), Azul Limão (Rio de Janeiro), Desalmado (São Paulo), Mutilator (Belo Horizonte), Alchimist (São Luís), Cérebro de Galinha (Marabá). A banda Cérebro de Galinha, do Pará, fará a abertura do evento, às 12h.

No dia 13, apresentam-se: I Am Morbid (EUA), Richie Ramone (EUA), Shaman (São Paulo), Dorsal Atlântica (Rio de Janeiro), Ambush (Suécia), The Troops of Doom (Belo Horizonte), Garotos Podres (São Paulo), Rebaelliun (Porto Alegre), Gangrena Gasosa (Rio de Janeiro), DFC (Brasília), Basttardz (São Luís), Tanatron (São Luís). Nesse dia, a americana I Am Morbid faz o encerramento do evento, às 00h.

Mas botar outro evento de metal nesse porte não foi fácil para a produção. Para qualificar o evento e dar credibilidade a essa realização, segundo Nathanael Júnior, com mais “pé no chão”, foi necessário fazer uma carta/esclarecimento sobre o MOA de 2012.

“Tudo está transitado em julgado; em todas as instâncias, com as explicações prestadas e as responsabilidades devidamente atribuídas e assumidas. Vale ressaltar que logo após a absolvição demos entrada no seguro do evento para o ressarcimento das pessoas que compraram ingressos para o sábado e domingo do festival, continuamos na batalha para sanar o prejuízo que os fãs tiveram. De fato muitos problemas graves e comprometedores, entretanto, neste momento, estamos trabalhando exatamente para que não aconteçam mais. A experiência do passado está canalizada em know-how e forças para que o Maranhão Open Air que se aproxima, esteja a contento”, disse.

Para quem não sabe ou não lembra, o produtor, na época da Lamparina Produções, idealizou o festival Metal Open Air, em 2012, que foi concebido também pelas empresas Negri Concerts e CK Concerts para ser o maior festival de metal das Américas, no Parque Independência.

Com 47 atrações divididas nos dias 20, 21 e 22 de abril, o Festival teria 26 bandas nacionais e 21 internacionais que se apresentariam em 3 palcos: Ronnie James Dio e Cliff Burton e o El Diablo, com 15 horas de show por dia. O palco El Diablo sequer chegou a ser montado, e o primeiro, foi desmontado na manhã de sábado.

Das 47 bandas previstas para os 3 dias, apenas 13 se apresentaram nos dois dias de evento: Almah, Shaman, Destruction, Symphony X, Dark Avenger, Exciter, Orphaned Land, Anvil, Exodus, Megadeth, Ácido, Legion of the Damned e Korzus.

O evento foi cancelado no dia 22 de abril. Nathanael alegou na época, que o evento foi boicotado de diversas formas, e que a campanha negativa feita pela mídia sobre o festival, contribuiu para que ele acabasse sendo cancelado.

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