DECLARAÇÃO

Após carta aberta sobre estupro, Klara Castanho se pronuncia nas redes sociais

Atriz agradeceu apoio que tem recebido dos fãs e familiares.

Pelo Instagram, a atriz agradeceu a todos pelo carinho demonstrado. (Foto: Reprodução/Internet)

A atriz Klara Castanho fez a primeira publicação nas redes sociais, nesta quarta-feira (6), após a carta aberta em que fala sobre um estupro que sofreu e uma gravidez decorrente da violência.

Pelo Instagram, a atriz agradeceu a todos que demonstraram carinho a ela. “Eu sei que muitos de vocês estão preocupados comigo, mas quero dizer que estou me cuidando, fazendo acompanhamento psicológico e sigo cercada de profissionais que estão trabalhando para a preservação dos meus direitos”, disse.

No texto, ela ainda fala que os últimos dias não foram fáceis e que o apoio que recebeu da família, amigos, fãs e da imprensa “séria e responsável” foram importantes para ela. “Todo esse carinho tem sido muito importante para mim e eu precisava dividir a minha gratidão com vocês. Obrigada do fundo do meu coração.”

Há pouco mais de uma semana, Klara Castanho revelou em uma carta aberta que engravidou após ser estuprada, que descobriu a gestação já perto de o bebê nascer e que decidiu entregar a criança para a adoção legal. O relato foi feito depois que a história de Klara foi exposta na internet.

Tudo começou com um post do jornalista Matheus Baldi, que falava que ela tinha dado à luz a uma criança. A publicação foi apagada a pedido da atriz. Depois disso, foi a atriz Antonia Fontenelle que fez uma live em que falava que uma atriz, sem citar o nome de Klara, tinha entregado um bebê para adoção.

Com isso, a atriz resolveu publicar o relato e falar sobre o assunto pela primeira vez. Na sequência, uma matéria do colunista Léo Dias, do site Metrópoles, publicou informações sobre o caso que deveriam ser mantidas em sigilo, como a maternidade em que a criança nasceu.

O Ministério Público de São Paulo apura a conduta da enfermeira que teria violado o sigilo e divulgado para jornalistas os dados de Klara Castanho. O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo também estão investigando o caso.

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