Lançamento

Seabra e Maria Helena, registro para a vida

O livro será lançado nesta quinta-feira (5).

A obra conta a história do casal de sertanejos que nasceu na cidade de Mirador, interior do Maranhão. (Foto: Reprodução)

Um livro para deixar vivas as memórias das vidas de Seabra e Maria Helena. Maria da Salete, a mais velha, dentre os 5 filhos do casal, lança nesta quinta-feira, 5, o livro “Seabra e Maria Helena” (Edições AMEI), na Associação dos Magistrados do Maranhão (Avenida Luís Eduardo Magalhães, Calhau), às 19h.

A ideia de escrever uma obra reverenciando a vida dos pais foi maturada durante o período pandêmico causado pela Covid-19, no intuito de racionalizar o tempo de isolamento obrigatório.

“Dei asas a um propósito antigo, a mim imposto por dever e gratidão, o de registrar para filhos, netos, bisnetos, sobrinhos e os que ainda vierem na linha sucessória de meus pais, Seabra e Maria Helena”, disse Maria da Salete.

Seabra e Maria Helena foram dois sertanejos, nascidos em Mirador (MA), que, segundo Maria da Salete, “construíram com responsabilidade e amor uma família, apesar de todos os obstáculos e carências dos grotões maranhenses da segunda metade do século XX”.

A expectativa neste seu primeiro livro, é grande. “Espero que o lançamento seja participado por familiares e amigos, que o livro alcance bastantes leitores e sirva de motivação para muitos não deixarem apagar as lutas, os amores, as dores, as alegrias e as conquistas de suas famílias”, comenta.

O texto da orelha do livro ficou a cargo da neta de Maria da Salete, Letícia Carvalho. Bisneta do casal, Letícia escreveu que a obra é “mais que uma história da nossa família, é a saga histórica de tantas admiráveis famílias do Nordeste brasileiro, contextualizada com primor numa época, sociedade, economia e cultura de um Brasil real que a minha geração não conheceu”.

A autora

Nessa primeira obra, a escritora buscou imprimir a verdade dos fatos, embasando conflitos e mediações, sem se afastar da subjetividade do seu olhar sobre a vida, as causas e as ideias, que lhe são próprias.

Maria da Salete se considera provinciana. Nascida em Tuntum, há sete décadas, muito cedo veio estudar em São Luís. Cursou Letras e depois Direito. Foi professora, bancária e, depois da aposentadoria, advogada. Se considera fascinada pela língua portuguesa.

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