DESORDEM

Candidatos relatam falhas no concurso da Assembleia Legislativa

Falta de luz, erros de redação e ausência de fiscais foram alguns dos problemas

(Foto: Divulgação)

As provas objetivas do concurso público da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), realizadas no último domingo, 1º de maio, foram marcadas por problemas e falhas de organização, relatadas pelos candidatos após a aplicação do certame.

O concurso para preenchimento de 66 vagas teve 28.240 candidatos inscritos, uma média de 427 por vaga. Foram cobradas taxas de R$ 95 e R$ 140 para os cargos de nível médio e superior, respectivamente.

Muitos concorrentes classificaram o certame como “desorganizado”. Em algumas escolas onde foram aplicadas as provas, houve falta de energia elétrica durante mais de meia hora, como foi o caso do Ceuma, no bairro Anil.

Em outros locais de prova houve queixas de que os fiscais se ausentaram do local, deixando as salas vazias enquanto os candidatos prestavam o exame. Outra crítica comum foi a baixa qualidade dos materiais utilizados na folha de respostas e de redação, além de erros ortográficos básicos nos enunciados das questões.

Explicações

O presidente da comissão organizadora do certame e diretor de Recursos Humanos da Assembleia, Eduardo Pinheiro, disse que a aplicação das provas objetivas transcorreu “dentro da normalidade”.

Quanto ao desligamento da energia elétrica, os organizadores acrescentaram 45 minutos para compensação no tempo de prova.

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