Basquete

Promessa maranhense é destaque no NBB

Ruan começou a sua carreira no basquete aos oito anos de idade no Colégio Batista, em São Luís. Sobrinho de Iziane, não demorou muito para seguir os passos da tia.

Foto: Divulgação/Flamengo RJ

Natural de São Luís, do bairro Liberdade, o pivô maranhense, Ruan Miranda é destaque na nova temporada do Novo Basquete Brasil (NBB). Na última terça-feira, foi um dos cestinhas da partida contra o São Paulo, pela primeira rodada do Cerrado Basquete na competição, anotando 23 pontos, 8 rebotes e 1 assistência.

Ruan começou a sua carreira no basquete aos oito anos de idade no Colégio Batista, em São Luís. Sobrinho da jogadora de basquete Iziane, não demorou muito para seguir os passos da tia, e com apenas 13 anos participou do Brasileiro sub-15 de basquete, quando já batia os 1,94 m de altura. O atleta foi titular da seleção maranhense.

Em sua estreia marcou dois pontos, quatro na segunda partida e nove pontos na terceira e última do campeonato quando se sagrou segundo maior pontuador de sua equipe. Já em 2015 aos 14 anos e os seus 2.03 m, Ruan disputou seu segundo Campeonato Brasileiro de basquete, dessa vez pelo sub-17.

Ruan Miranda é um grande talento do Flamengo, atualmente emprestado para o Cerrado Basquete para ganhar experiência. O ala-pivô, de apenas 20 anos, tem em sua carreira títulos expressivos: NBB 19/19; duas vezes campeão da Super8, três vezes campeão carioca adulta, campeão sub-18 e sub-21 brasileiro.

3 perguntas para Ruan Miranda

O Imparcial – Qual é sua expectativa e da equipe para a temporada na NBB?

Ruan Miranda – Estou com as expectativas muito alta em relação a nossa equipe, apesar de ser uma equipe jovem e com pouca experiência no campeonato, nós estamos trabalhando duro e com muito foco, pra alcançar nosso primeiro objetivo. E após o jogo contra São Paulo (1° jogo do Cerrado Basquete na NBB), creio que estamos com a confiança muito alta para enfrentar os próximos adversários.

Estou com as expectativas muito alta em relação a nossa equipe, apesar de ser uma equipe jovem e com pouca experiência no campeonato

OIMP – Quais sonhos você deseja conquistar durante sua carreira no basquete?

RM – Eu particularmente tenho muitos sonhos, posso dizer que eu sou um menino sonhador. Mas para curto prazo é me instabilizar profissionalmente, conseguindo me manter na NBB e para longo prazo chegar ao mais alto nível da elite do basquete que é a NBA. E claro, um dia vestir a camisa do Brasil, representando a minha nação nas Olimpíadas.

OIMP – Qual conselho você daria para os jovens que pensam em ingressar no basquete?

RM – Que não vai ser fácil, você vai ter que se privar de muitas coisas e além do mais vai ficar longe da família (que particularmente pra mim, foi o mais difícil). Mas se você se sacrificar nesses quesitos e trabalhar duro, com foco e determinação, você chega aonde vocês quiserem.

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