VACINAÇÃO DO GADO

Campanha de vacinação contra febre aftosa termina dia 30 de junho

Após a imunização dos animais, o produtor tem até o dia 31 de julho para comprovar a vacinação no escritório da AGED em que sua propriedade está cadastrada, podendo fazer o agendamento.

A expectativa é atingir um índice de cobertura acima de 95% dos mais 9 milhões de bovinos e bubalinos do estado. Foto: Arquivo/Agência Brasil

A campanha de vacinação contra a febre aftosa no maranhão já tem seu prazo final: 30 de junho. Criadores e produtores tem até a data para adquirir a vacina e imunizar bovinos e bubalinos de todas as idades.

Segundo a A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA), o prazo não será prorrogado. A expectativa é atingir um índice de cobertura acima de 95% dos mais 9 milhões de bovinos e bubalinos do estado.

O prazo concedido pelo Ministério da Agricultura ao Maranhão foi estendido para poder vacinar os animais e evitar aglomerações nas casas de revendas agropecuárias e e nos escritórios da AGED para regularização sanitária do rebanho junto ao programa de febre aftosa.

“O prazo foi estendido para que os produtores se programassem e não deixassem de vacinar os animais. Além da necessidade de manter o índice vacinal no estado, a não vacinação no prazo estipulado poderá acarretar em multa, além do impedimento da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA)”, explicou a diretora de Defesa e Inspeção Animal da AGED, Tânia Duarte.

A AGED diz que é compromisso de todos continuar vacinando o gado para que o Maranhão avance no status sanitário para zona livre de aftosa sem vacinação.

Após a imunização dos animais, o produtor tem até o dia 31 de julho para comprovar a vacinação no escritório da AGED em que sua propriedade está cadastrada, podendo fazer o agendamento. Se preferir, pode fazer a comprovação de modo virtual, bastando conferir os e-mails e contatos dos escritórios da AGED que estão disponíveis no site www.aged.ma.gov.br/atendimento/.

Devido a pandemia da Covid-19,  AGED recomenda aos produtores que obedeçam aos protocolos sanitários (como uso de máscara, higienização das mãos) emitidos pelas autoridades de saúde no combate ao coronavírus e alerta aos criadores para que não deixem para vacinar e comprovar na última hora.

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