CUIDADOS

Como orientar os idosos sobre o novo coronavírus

Os idosos têm mostrado muita dificuldade de entender o perigo da doença e respeitar o distanciamento social

Foto: Reprodução

A vulnerabilidade do organismo dos idosos — mais comum à medida que se envelhece — coloca esse grupo no de risco da Covid-19. Toda a população está recebendo uma enxurrada de informações sobre os cuidados que devem ser tomados para evitar ser infectado pelo novo coronavírus. No entanto, os idosos têm mostrado muita dificuldade de entender o perigo da doença e respeitar o distanciamento social. Muitos são vistos nas ruas passeando em meio à pandemia.

É necessário que as famílias orientem ao máximo as pessoas da 3ª idade sobre a necessidade de se proteger da Covid-19. Para isso é preciso ter muita paciência, respeito e carinho.

Ao explicar os cuidados com a higiene para combater o coronavírus, esteja atento para não esquecer nenhuma das orientações a seguir:

  1. Lavar bem as mãos com sabão até os cotovelos sem esquecer de esfregar entre os dedos. Dê preferência a sabonete líquido.
  2. Utilizar álcool 70% para substituir a lavagem das mãos ou até para finalizar.
  3. Em ambiente público, evite passar a mão na boca, olhos e nariz já que o vírus é transmitido por vias aéreas e pelo contato com secreções respiratórias.
  4. Manter limpos os ambientes. Higienizar superfícies, móveis e até o celular com produtos desinfetantes.
  5. Prefira não cumprimentar as pessoas com beijo no rosto. O contato próximo e a saliva devem ser evitados.
  6. Estar com vacinas contra gripe em dia.

Caso um idoso tenha sintomas suspeitos, o conselho é que não corra para um pronto-socorro. Se houver a possibilidade, o atendimento deve ser feito em domicílio, o que evita a exposição nos serviços de saúde. O atendimento médico deve ser procurado em caso de febre, tosse, falta de ar, cansaço excessivo e/ou confusão mental.

No caso de idosos que convivem com cuidadores, se esses profissionais apresentarem sintomas de gripe, devem passar a evitar na mesma hora o contato com seus pacientes. Da mesma forma, pessoas que vivem em instituições de longa permanência, por apresentarem muitas vezes alto risco de complicações, devem ser cercadas de cuidados e cautela. A redução nas visitas e atividades em grupo e a adoção de medidas intensivas de higiene são algumas das recomendações básicas.

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