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Roteiro do Reggae retrata a história do ritmo

A concentração começa na praça Benedito Leite, seguirá pela Rua da Palma e por diversas ruas do Centro Histórico

Reprodução

Ruas e praças que lembram o reggae, salão de beleza para quem gosta de se produzir com os melhores penteados afro e, claro, as ‘pedras’ que fazem sucesso com os reggaeiros: esses são apenas alguns atrativos do Roteiro Reggae, evento da Prefeitura de São Luís realizado pela Secretaria Municipal de Turismo (Setur). O passeio pelas ruas do Centro Histórico parte nesta quarta-feira, 8, às 19h, da Praça Benedito Leite. Todos estão convidados a conhecer mais sobre a cultura do ritmo mais popular da Ilha.

A concentração começa na praça Benedito Leite e seguirá pela Rua da Palma, Beco da Pacotilha, Rua do Giz, Praça da Faustina, Rua Humberto de Campos, Rua da Estrela, Rua da Alfândega, Beco Catarina Mina, Rua Portugal, passando pela Rua Trapiche e finalizando o trajeto na Praça dos Catraeiros.

Durante o percurso, um guia especializado vai explicar os principais pontos do Centro que remetem ao reggae, enquanto grupos de dança se apresentam e ensinam os visitantes a dançarem do jeito tradicional dos ludovicenses: agarradinhos. “O reggae faz parte da nossa cultura, e fazer com que as pessoas conheçam cada vez mais o ritmo é um dos principais objetivos do nosso evento, que acontece mensalmente, desde o mês de junho deste ano”, explicou Socorro Araújo, secretária municipal de turismo.

Jamaica Brasileira 

Por ser um ritmo que atrai multidões em São Luís, o reggae se incorporou à cultura local. Atualmente, estima-se que existam mais de 200 radiolas – grupos musicais que contam com DJs e grandes estruturas de som. A relação próxima da cidade com o ritmo rendeu o título de Jamaica Brasileira, sendo reconhecido pela gestão municipal e incentivado por eventos como o Roteiro Reggae.

O evento faz parte do Reviva, programa da Prefeitura de São Luís que tem movimentado o Centro da cidade, com, além do Roteiro Reggae, o Sarau Histórico e o Passeio Serenata. Todos são voltados para distribuir a riqueza cultural da capital maranhense para turistas e moradores locais.

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