As intervenções do Mais Asfalto da Grande Ilha nos bairros Cidade Operária e Lagoa da Jansen, em São Luís, estão em fase de conclusão. Nas avenidas Prof. Mário Meirelles, Lagoa da Jansen, e Marconi Caldas, principal da Cidade Operária, estão sendo colocadas sarjetas, processo que prolonga a durabilidade do asfalto.

De acordo com o Secretário de Estado da Infraestrutura Clayton Noleto o Mais Asfalto traz mais qualidade de vida para as pessoas. “São muitos os benefícios, desde o fim da poeira e da lama da porta da casa das pessoas, o acesso das viaturas e ambulância até a prevenção de doenças”, explicou.

Nos dois trechos já foram concluídos os serviços de fresagem (retirada do asfalto prejudicado), pavimentação asfáltica e desobstrução de bueiros. O último processo a ser realizado será o meio-fio. Para o seu José Murilo Costa, que mora há 14 anos na avenida principal da Cidade Operária, o asfalto novo é certeza de melhoria nas vendas do seu frigorífico. “Já melhorou demais porque aqui só tinha buraco, lama e nem carro conseguia mais passar aí. Estou vendo que estão fazendo um serviço bom, vai ficar bom até pro comércio”, avalia.

O funcionário público Manoel da Silva, 53, estava de passagem pela avenida Prof. Mário Meirelles e também aprovou os trabalhos feitos pela Sinfra, em parceria com a Prefeitura de São Luís. “Asfalto novo incentiva as pessoas a passearem, saírem de casa. Ganha todo mundo: o comércio que vende e as pessoas que melhoram seu humor por não passar por muitos buracos”,  comemora.

Mais Asfalto na Grande Ilha 

O programa Mais Asfalto é um programa contínuo do Governo do Maranhão em parceria com as prefeituras. Nesta terceira etapa do Mais Asfalto na Grande Ilha, as quatro cidades (São Luís, Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar) serão contempladas. O investimento de R$ 80 mil vai garantir a recuperação de 200 km de vias, que somados aos 300 km já recuperados pelo Governo do Maranhão, vão chegar a 500 km de avenidas e ruas restauradas. O resultado das ações garante o ir e vir com segurança e comodidade dos cerca de 1,4 milhões de habitantes que vivem nas regiões.