Leia coluna ‘Aparte’, por Felipe Klamt
Continua mostrando mágoas do poder perdido o deputado Edilázio Júnior (PV), impossibilitado de criticar a transformação da casa de veraneio do governo em algo útil resolveu cobrar a ampliação do Projeto Ninar.
Yago – Chegou bagunçando a paz celestial, botando santidades e anjos para dançar na rave do DJ Yago Linhares (Sik). Na terra dos homens, continuam a dor, a saudades e a certeza de que será longa e cruel para família e amigos a condenação do assassino.
Inocentes? – Festejada e amplamente divulgada pela bancada parlamentar do Maranhão e pela Famem, a suspensão da retirada de mais de R$ 240 milhões do Fundeb pelo governo federal caiu no vazio com a diminuição da verba na educação. Os inocentes deputados e senadores acreditaram que o Temer não ia cobrar os votos para continuar presidente.Yago – Chegou bagunçando a paz celestial, botando santidades e anjos para dançar na rave do DJ Yago Linhares (Sik). Na terra dos homens, continuam a dor, a saudades e a certeza de que será longa e cruel para família e amigos a condenação do assassino.
Magoado – Continua mostrando mágoas do poder perdido o deputado Edilázio Júnior (PV), impossibilitado de criticar a transformação da casa de veraneio do governo em algo útil resolveu cobrar a ampliação do Projeto Ninar. Neste embalo vai continuar dormindo no ponto.
Só agora? – O judiciário continua com medo do grupo Sarney. O acumulado de precatórios de outros governos chega a R$ 1 bilhão. Somente no governo de Flávio Dino (PCdoB) resolveram sacar, na marra, R$ 150 milhões. O último saque de R$ 96 milhões refere-se ao período de 2011 a 2014 do governo de Roseana Sarney (PMDB).
Dino pauleira – No ritmo de ganhar os votos das tribos do metal pesado o governador Flávio Dino (PCdoB) virou roqueiro. Elogiado nas redes sociais pelos cultivadores do rock pelo apoio do governo ao “Manifesto São Luís”, no dia 16 julho, com bandas que botam a turma para balançar os cabelos.
Esperando? – Rubens Jr. (PCdoB) nem deixou especular o seu voto sobre o afastamento do Michel Temer, na CCJ da Câmara dos Deputados, e avisou que vota a favor. Nem tanta certeza tem o Juscelino Filho (DEM) que resolveu esperar o voto do relator. Com tantos fatos provados?
Na sombra – Totalmente sumidos do embate diário, os deputados Max Barros (PRB) e Roberto Costa (PMDB) mantém o afastamento do plenário da mídia e do público. Resta saber se o ostracismo parlamentar acontece naturalmente ou pela falta do financiamento de governo.
Devemos – O partido Podemos, de Aluisio Mendes e Maura Jorge, vem com tudo para crescer no Maranhão. Tem nome novo e legenda a vontade para quem quiser se fazer candidato. Somente vedado uma de deputado federal e a outra de governo.
Nem aí – Simplesmente equivocados os preocupados com os votos dos senadores maranhenses João Alberto (PMDB) e Roberto Rocha (PSB) que livrou da guilhotina o senador Aécio Neves (PSDB) quando acreditam numa retaliação dos eleitores. Os parlamentares devem acreditar que existam atos e fatos de corrupção mais graves para ocupar a cabeça do eleitor do que o agrado ao tucano.
Mercadão – Vai demorar, e muito, o início da obra do shopping aberto na Rua Grande. O Iphan está assistindo as empresas que concorreram a licitação brigarem para saber quem fica com a obra e divide o lucro com a outra. Tipo assim, o esquema vai fazer não acontecer a reformulação estética e física da rua do comércio.