Cultura

‘1, 2, 3’ apresenta show ‘Paz, Amor e Música’ em comemoração aos dois anos do trio

Milla Camões, Camila Boueri e Tássia Campos celebram a trajetória feita pelo trio até agora neste domingo (30), na Fonte do Ribeirão

Ensaio do trio ‘1, 2, 3’. Foto: Karlos Geromy.

Ensaio do trio ‘1, 2, 3’. Foto: Karlos Geromy.

Talento, força, e uma pitada do mundo feminino de Milla Camões, Camila Boueri e Tássia Campos na Fonte do Ribeirão neste domingo (30), às 18h. O trio ‘1, 2, 3’, que se apresentou recentemente na Virada Cultural de São Paulo, comemora dois anos de existência nos palcos e estúdios da vida com o show ‘Paz, Amor e Música’.

“Paz, amor e música é o que a gente quer. Intimamente, é o que todas nós queremos”, destaca Camila Boueri. “A gente não pode querer nada pra nós que não seja paz, amor e música, mas a gente quer que isso se estenda pras pessoas que estejam ao nosso redor, que as pessoas consigam conviver harmonicamente, tendo como tripé de vida isso, encontrar o equilíbrio e a paz, vivenciar o amor em todas as suas naturezas e vertentes, e que isso seja embalado por uma belíssima trilha, que elas possam ser tocadas pelo que a música proporciona”, completa a cantora.

Milla, Camila e Tássia convidam ao palco figuras e grupos de destaque na cultura maranhense. São eles os cantores Heriverto Nunes e Andréa Frazão – compositores da música ‘1, 2, 3’, tema do trio -, Ana Flávia, e os batuques do Maratuque Upaon Açu, junto à alegria e irreverência do grupo circense O Circo tá na Rua. “O domingo vai ser maravilhoso, em especial porque vamos ter também pessoas especialíssimas do nosso lado”, comenta Camila Boueri.

O repertório é o mesmo que, nas vozes de Milla, Camila e Tássia, encantaram São Paulo na Virada Cultural, acompanhadas de alguns “brindes”. “A gente selecionou basicamente coisas daqui, como ‘Banca da Honestidade’, da Didã, e a gente acabou colocando também colocando outras coisas que se parecem com a proposta do grupo, com o que a gente pensa, com o que a gente acredita, como é o caso de ‘Saúde’, da Rita Lee”, adianta Milla Camões. “É sempre esse repertório com o cunho muito voltado pra representatividade das coisas, e também pra ficar um show alegre, dinâmico e pra cima”, completa a cantora.

1, 2, 3

A vontade de dividir o palco como se divide a vida. É esta a faísca que faz surgir o trio ‘1, 2, 3’ em 2015. O intuito era fazer apenas um show, que logo virou mais uma palhinha aqui, outra ali, mais um show acolá. E ali estavam reunidos os talentos de Milla Camões, Camila Boueri e Tássia Campos, em uma “reunião de individualidades”, como destaca Camila, exaltando músicas do mundo feminino e cantando as dificuldades e os prazeres de ser mulher. “A gente foi encontrando um formato que é o resultado de tudo que nós somos, juntamente com os músicos, mas não privilegia ninguém. Hoje no palco as pessoas conseguem enxergar claramente um grupo, e não uma reunião de cantoras”, explica Boueri.

Tássia, Milla e Camila, individualmente, pertencem a segmentos diferentes (no sentido menos limitador que a expressão possui). A mistura fez bem: o trio tenta captar o
melhor de cada uma, do pop e pop rock ao jazz, bossa nova e samba.

Um grande passo na trajetória do trio ocorreu em maio deste ano. As três foram selecionadas para apresentar o ‘1, 2, 3’ nos palcos da Virada Cultural de São Paulo, e representaram muito bem uma parcela do que o Maranhão tem de melhor, levando também no balaio o rock, pop, jazz, bossa, e outros estilos. Camila Boueri conta que a oportunidade promoveu uma mudança interessante de postura para o trio. “A gente tem outra postura, muito mais concentrada, focada, dirigida pro mercado, e isso na verdade foi o grande abraçar da Virada nas nossas vidas”, comenta.

O trio planeja ainda lançar um EP, que está tendo sua produção finalizada, ainda este ano. O que vem, em breve – coisa de duas semanas, segundo Milla -, é o primeiro single do trio. “Estamos produzindo coisas bem legais pro fim do ano, metendo a mão na massa mesmo, correndo atrás, inscrevendo em projetos”, explica a cantora. “A gente quer é botar a boca no mundo, sair por aí, elevar o canto e o sentimento do ‘1, 2, 3’ pro mundo. Quanto mais longe a gente for, é mais interessante”, finaliza.

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