AMOR EM CAMPO

Do estádio surgiu uma história de amor

Foi assim que aconteceu com os casais dos dois times mais populares do Maranhão

Quem disse que o amor não pode nascer em meio ao calor de uma partida de futebol? Foi assim que aconteceu com os casais dos dois times mais populares do Maranhão. O casal Marcus Pestana e Amanda Barros, fanáticos pelo Sampaio Corrêa, e Fladson Vieira e Eliane Garcia, loucos pelo Moto Club podem contar essa história de amor que começou em um estádio de futebol.

O amor pelo Tubarão uniu o casal Marcus e a Amanda em 2011, no Estádio Nhozinho Santos. Eles se conheceram em um jogo do Sampaio Corrêa e estão juntos até hoje.”Conheci minha namorada em 2011, quando o Sampaio estava na Série D. Foi no dia 4 de setembro, em um jogo contra o Comercial do Piauí”, relembra Marcos.

A história não foi diferente com o casal de rubro-negros Fladson e Eliane. Eles se conheceram há cerca de sete meses. “Nos conhecemos através dos jogos do Papão, eu sempre a olhava torcendo nos jogos. Um amigo nosso em comum me disse o nome dela e eu a procurei nas redes sociais. Não foi fácil conquistá-la, mas estamos juntos e felizes”, conta o estudante de educação física.

Foto: Weliandrei Campelo/ Moto Club

Momento marcante

O primeiro jogo do Papão do Norte contra o São Paulo pela Copa do Brasil foi o momento que marcou a história do Casal Fladson e Eliane. “Esse jogo contra o São Paulo. O Moto Club não ganhou, mas foi um confronto com um time grande, que sem dúvida marcou o nosso namoro e a história do nosso clube.Estávamos no Castelão no meio da torcida para apoiar o nosso time do coração”, frisa a estudante de nutrição.

Questionados sobre os momentos marcantes que viveram juntamente com seus times do coração, Amanda e Marcos citaram o acesso do time tricolor para a Série C (2012), em seguida para a Série B (2013),do Campeonato Brasileiro. O amor à camisa e a namorada ajudou Marcus a superar um momento difícil em que estava vivendo. “Em 2013 eu estava com síndrome do pânico, e a minha namorada Amanda me levava ao jogo do Sampaio e graças à Deus me livrei desse drama com a ajuda do meu time do coração e da minha namorada”, detalha Marcus.

“Quando ele adoeceu de síndrome do pânico, eu lutava pra leva-lo para os jogos, com toda essa luta, ele foi aos poucos superando, e durante esse tempo teve o acesso do Sampaio”, conta pedagoga Amanda.

Foto: Arquivo Pessoal
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