A pessoa por trás do Top Five Pedrinhas
A página hoje com quase 80 mil curtidas no Facebook, chegando a 100 mil em todas as redes
Com pitadas de humor (ou nem tanto), um dos sucessos no Facebook, é a página ludovicense Top Five Pedrinhas. Criada em 2013, por um morador do bairro de Pedrinhas, a página é sucesso nas redes sociais, com quase 80 mil curtidas na mídia social, a maioria das publicações, é fazendo sátira da vivência ludovicense.
Um criador dessa obra da ‘internética’ é o jovem de 24 anos, Fabrício Batista, que queria compartilhar de uma foma divertida o dia- a- dia no seu bairro Pedrinhas,na BR 135.” A ideia surgiu de um top 5 semanal, sobre diferenciados assuntos, ligados à Pedrinhas, e a zona rural… Com o passar do tempo, em 2015 passei a abordar o cotidiano de São Luís, de forma irônica, com os memes, desde então a página começou a ser bem visualizada”, conta Fabrício.
O sucesso foi tanto, que Fabrício começou a aceitar as sugestões vinda de seguidores de outro bairro, passando a englobar toda a São Luís. “Tive a ideia de de dar voz ao público da página, que é sem dúvida o cerne de tudo, recebendo, e publicando sugestões, brincando com bairros, cidades, e a nossa maneira típica de se expressar, além de produtos do nosso Maranhão, explica.
Trabalhando como autônomo, Fabrício disse que tem a página como hobby e mesmo após anos de criação, poucas pessoas sabem quem é o criador da página. “Acredito que seja esse um dos pilares da página”.
3 perguntas/ Top Five Pedrinhas
Quando você percebeu que a página estava crescendo?
Foi crescendo de acordo com a participação do nosso público, que fundamental! E com a inclusão de colaboradores que vem fazendo parte da página, criando também conteúdos diariamente, tanto para a página no Facebook , Instagram, e no Twitter.
Você atualiza a página sozinho?
Não mais! atualmente contamos com o Yan Magno, Max Paviane, Rafael Montelli, e Ricardo Lima, que colaboram diariamente com publicações.
Qual postagem teve mais compartilhamentos?
Várias publicações tiveram bastante compartilhamentos, entre elas, uma que brinca com a uma maneira de se expressar do maranhense, do chinelo, que chamamos de ‘japonesa’.