Solenidade

Felipe Camarão é empossado na Academia Ludovicense de Letras

Na ocasião, o secretário de Estado de Educação também tomou posse no Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM)

Reprodução

Tomou posse na Academia Ludovicense de Letras na noite de sexta-feira (28) o atual secretário de Estado de Educação Felipe Camarão. Na ocasião, ele foi empossado também como sócio no Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM). A solenidade foi prestigiada por diversas autoridades, incluindo o governador do estado, Flávio Dino, e o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior.

Felipe Camarão destacou a importância profissional desse reconhecimento. “Esse momento representa um ápice, atual, na minha vida acadêmica, profissional, literária. Eu que desde pequeno sempre sonhei em seguir a carreira do magistério, consegui chegar inspirado e apoiado por meus avós e meus pais. Depois sonhei em seguir a carreira literária, escrever artigos, livros. E daí sonhei em conquistar uma vaga nas academias para poder contribuir com a cultura, com a história, com o patrimônio cultural do meu país, do meu estado e da minha cidade. Então, tomar posse nessas duas cadeiras hoje, é muito honroso e me traz muita responsabilidade, também tenho ciência disso. Quero, com muita responsabilidade, muito zelo e respeito, ajudar minha cidade a preservar o seu patrimônio histórico e cultural para as futuras gerações”, destacou.

Na Academia Ludovicense de Letras – denominada ‘Casa Maria Firmina dos Reis’, em memoria à escritora maranhense, negra, nascida em Guimaraes –, Felipe Camarão é o primeiro imortal a ocupar a cadeira de número 24, cujo patrono é o grande intelectual maranhense Viriato Corrêa, que, além de escritor, foi jornalista, dramaturgo e político, nascido em Pirapemas no ano de 1884, e falecido no Rio de Janeiro, em 1967.

No Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão – IHGM, denominado ‘Casa de Antônio Lopes’, em homenagem a um dos seus membros\ fundadores, Antônio Lopes da Cunha –, Felipe Camarão ocupa a cadeira de número 13, que é patroneada por Raimundo Sousa Gaioso, argentino de nascimento, maranhense de coração, que se dedicou a estudar as ‘coisas’ do Maranhão.

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