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Estreia hoje Logan, última oportunidade de ver Wolverine nos cinemas

Na trajetória cinematográfica autônoma do herói da Marvel, Logan vem regado a radicalismo (visual, com violência mais explícita) e a clima de obra definitiva

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No meio do caminho do mais estimado, mas menos paciente, integrante dos X-Men, existe um elemento bastante inesperado: é o fator 23, mais precisamente, o Mutante X-23 — que teve origem nos quadrinhos X-Men: Evolution, obra que desestabilizou certezas do rude Wolverine. X-23, uma espécie de filhote de Wolverine, está na trama de Logan, com respeitoso destaque.

Na trajetória cinematográfica autônoma do herói da Marvel, passados X-Men Origens: Wolverine (2009), filme mais relevante pelos desdobramentos de bastidores, Logan, que estreia hoje nos cinemas, vem regado a radicalismo (visual, com violência mais explícita) e a clima de obra definitiva, dada a intenção do ator Hugh Jackman (na pele do herói, desde 2000) de pendurar as chuteiras.

“Sempre senti que existia uma história mais profunda sobre o personagem”, observou, numa recente passagem pelo Brasil, o astro Jackman, que esteve, entre outros eventos, no desfecho do Festival de Berlim. Com o distanciamento de 16 anos, o ator australiano deixa o papel que o consagrou, e curiosamente, no Brasil, se encontrou com o dublador de Wolverine, Isaac Bardavid (famoso como o irascível feitor Francisco da novela Escrava Isaura), que também deixa de dar voz ao personagem. Um dado engraçado presente na trama de Logan é o uso da metalinguagem: o próprio enredo apela para as histórias em quadrinhos, no aparar de algumas arestas da aventura.

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