Vigilante afirma ter sido coagido a confessar
João José Nascimento Gomes foi o primeiro réu a ser ouvido e afirmou que foi ameaçado por Carlos Humberto Marão
Após serem ouvidas as 15 testemunhas, o julgamento prosseguiu com o interrogatório do réus, sendo o vigilante João José Nascimento Gomes o primeiro a ser ouvido.
Em seu depoimento, o vigilante confirmou a versão anterior que teria sido pressionado, pelo também acusado Carlos Humberto Marão Filho, para se acusar como autor do crime contra a vida de Brunno Matos.
Segundo o réu, Marão teria ameaçado sua vida caso ele não confessasse a autoria do crime. Além disso, seus familiares também sofreram pressão por conta do ocorrido.
Após as primeiras perguntas, o réu foi orientado pelo defensor público Audísio Nogueira Cavalcante Júnior, que o representa, a não responder mais nenhum questionamento do Ministério Público e dos advogados de defesa.
Em seguida, é a vez do reú Carlos Humberto Marão Filho ser ouvido.