Carlos Marão acusa vigilante como autor do crime
Réu afirmou que João Gomes foi responsável pela morte de Brunno Matos e lesões de Kelvin Chiang. Marão também retirou Diego Polary da cena do crime
O segundo réu ouvido foi Carlos Humberto Marão Filho. Segundo ele, o vigilante João Gomes foi o responsável pelo homícidio de Brunno Matos e também da tentativa contra Kelvin Chiang.
Além disso, o réu acrescentou que foi coagido por três delegados a apontar Diego Polary como principal responsável pelo crime. Sua justificativa foi ter concordado com tudo que os acusadores afirmavam diante da pressão psicológica.
Em um segundo momento, Marão mudou o seu discurso e disse que nunca acusou Polary como autor do assassinato contra Brunno Matos. Ainda acrescentou que Polary não estava nem no local do crime. Segundo ele, do quarto de Diego não daria para ouvir qualquer confusão.
Quanto a coerção sobre João Gomes, o réu negou veementemente e completou dizendo que não falou o vigilante desde o dia do ocorrido.
Por fim, Marão completou que João Gomes é o único vigia que anda armado naquela região. E que presenciou, após o ocorrido, o vigilante afirmar: ‘Eu matei o cara’.