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Rogério Cafeteira pode se filiar ao PDT

Leia na íntegra a coluna Aparte desta segunda-feira, 26 de dezembro

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Aporrinhando – Como resposta ao pacote de Natal promovido pelo grupo Sarney, saiu uma pesquisa do Instituto Exata dando aprovação ao grupo Dino de 61%. A pesquisa tinha sido anunciada, de primeira, no microfone, pelo secretário de comunicação, Márcio Jerry, no último sábado (17), no programa Redação Timbira.

PDT – Enquanto o PSB vive das agruras internas nas constantes lutas pelo comando do partido, o declarado candidato a senador Weverton Rocha vai aumentando sua gordura eleitoral pensando no pleito de 2018. Mais um socialista, agora o deputado estadual Rogério Cafeteira, vai assinar a filiação trabalhista em 2017.

Meia dúzia – Milimetricamente elaboradas pelo grupo Sarney, as ações de ataques simultâneos, com figuras políticas e da imprensa, com assuntos diferentes, ao governador Flávio Dino, tendo como base o aumento na alíquota do ICMS, terminaram com meia dúzia de manifestantes na Avenida Litorânea. A deprimente cena pública leva a crer que a nova geração da ala política não aprendeu as lições do patrono Sarney ou o povo cansou deles.

E você? – As Colunas Aparte e do Klamt convidaram políticos e autoridades a fazer uma leitura apurada de 2016 e como acreditar no país e no Maranhão em 2017. As opiniões começam a ser publicadas nesta edição e durante a semana, até o dia 2 de janeiro. E você concorda com as opiniões?

“Em 2016 o Brasil aprendeu que não se faz política sem orçamento e que as crises não admitem saídas sem perdas. E o Maranhão aprendeu que governar não é se afastar do passado, mas se aproximar do futuro. Em 2017, espero que essas duas lições sejam assimiladas.” Roberto Rocha (PSB) – senador do Maranhão

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“2016 foi o ano improvável. Queda da Dilma, cassação do Cunha e afastamento e retorno de Renan. 2017 será ainda mais acirrado, por conta da pauta restritiva de direitos que ora apresentam. Por sorte, o Maranhao com Flávio Dino vai na contramão da crise, buscando o desenvolvimento e combatendo as desigualdades. A tendência é que quanto mais se aproxime o período eleitoral, mais os ânimos se acirrem.” Rubens Jr. – deputado federal (PCdoB)

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“Vejo 2016 como um ano atípico, Impeachment, prisões de pessoas que, em outros tempos, estariam plenamente impunes, recessão econômica, aumento do desemprego e vários outros fatores que têm imposto ao ambiente político duras lições. Porém, se 2016 foi um ano difícil para empresas, União, estados e cidades, o ano de 2017 será um ano obscuro, de restrições orçamentárias, de grande expectativa como o mundo irá se comportar, como os mercados econômicos irão reagir ao governo Trump, à necessidade de retração da produção na China e ao grave desequilíbrio financeiro que grandes grupos e países passaram neste ano. Agora é trabalhar e torcer para que 2017 seja um ano menos adverso para todos.” Lula Fylho – secretário de Governo do Município de São Luís

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“Neste ano, passamos por uma crise econômica, política, jurídica e institucional. No entanto, para alguns, faltou uma crise de consciência. Afinal, mesmo diante de inegáveis avanços e melhorias, insistem em seguir a via do pessimismo. Não há dúvida que 2017 será um ano desafiador, e por isso estamos ainda mais experientes, motivados e preparados.” Duarte Jr. – presidente do Procon Maranhão (PCdoB).

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Os Mesmos – Saber, como ninguém, comandara Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), levou, por unanimidade, o empresário Edilson Baldez ao terceiro mandato na entidade. Seguindo a tradição maranhense dos mesmos de sempre, ainda não foi desta vez que surgiu um novo líder para provocar a mudança dos hábitos neste setor empresarial

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Eterno – Mágoas antigas marcam a relação de Gastão Vieira com a família Sarney. Sempre visto por Roseana Sarney como um metido a intelectual independente, sofreu um ataque articulado dos três senadores do Maranhão e do ex-presidente José Sarney que o levou para um tchau sem adeus no FNDE. No final, ficou o gosto da vingança no Gastão com o presidente Temer colocando um baiano no seu lugar. Na disputa, perde eternamente o Maranhão.

Vai Sobrar? – Os funcionários públicos estaduais não podem reclamar de falta de dinheiro neste Natal e Ano-Novo, muito menos o comércio pelas vendas com os salários em dia e antecipado para o último dia 23 de dezembro. A questão é saber se no começo de janeiro de 2017 os servidores ainda vão sentir o volume do dinheiro no bolso quando lembrarem a montanha de compromissos a pagar.

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