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O Imparcial consolida-se como o jornal maranhense eficiente na mídias sociais

Possibilidades comerciais e interação com os leitores de O Imparcial são uma das principais funcionalidades das redes sociais, que vêm trazendo novas perspectivas para o jornalismo

Infográfico: O Imparcial e as mídias digitais
Na era das redes sociais, qualquer informação se torna notícia em questão de minutos. Hoje, um dispositivo conectado à internet e um usuário capaz de mediar informação podem ser os únicos elementos necessários para criar o assunto mais comentado do dia na cidade. De pontos de ônibus a consultórios médicos, passando pelas redações jornalísticas, a influência das redes sociais tornou-se um fenômeno em qualquer veículo de comunicação.
Mais que um acessório para o jornalismo, as redes sociais passaram a ser uma necessidade para entender o que gera notícia e como ela repercute. Através dos trending topics do Twitter ou mesmo dos likes e comentários do Facebook, saber escutar passou a ser fundamental para repercutir.
Sonny Bezerra, gerente de relacionamento e negócios digitais

De acordo com o gerente de Negócios Digitais e Relacionamento de O Imparcial, Sonny Bezerra, estar nas redes, além de servir para dar maior acessibilidade à informação, gera novas oportunidades de negócio. “Conseguimos fomentar diversos públicos e, ao mesmo tempo, nos mostramos acessíveis e interativo. Essa é uma forma do jornal compor novos negócios. Um dos focos que nós temos é monetizar através dos canais de internet… E a rede social permite que nós criemos novas oportunidades de negócio”, revela.

Segundo Sonny, O Imparcial gerencia seis canais digitais atualmente: o portal oimparcial.com.br, e perfis nas redes Instagram (oimparcial), Facebook (O Imparcial), Twitter (@imparcialonline), Youtube (TV Imparcial) e Snapchat (impar.online). No total, são mais de 700 mil acessos mensais nas redes, em média, e mais de dois milhões de acessos únicos no portal a cada trinta dias.
“Em algum tempo, creio que a maioria absoluta das pessoas vai acessar o portal através de links nas redes sociais. Novas oportunidades estão surgindo e nós estamos tentando aproveitálas da melhor forma possível, tanto como canal, quanto como negócio. Um exemplo é a TV Impar, que tem conteúdos exclusivos, de altíssima qualidade, gerados para a internet”, declara. Segundo o professor doutor Márcio Carneiro dos Santos, do
Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão, as métricas das redes sociais tornam mais fácil entender a eficácia do jornalismo e das notícias veiculadas.

“Conseguimos fomentar diversos públicos e, ao mesmo tempo, nos mostramos acessíveis e interativos. Essa é uma forma do jornal compor novos negócios”, Sonny Bezerra

“Nesse ambiente, eu tenho métricas muito mais objetivas, precisas e verificáveis do que antes, que eram os conceitos de tiragem de um jornal. Porque eu entrego 10.000 exemplares, jogo nas casas das pessoas, nas caixas de correio, mas quantos leem o meu jornal? Não sei. Porque se o cachorro estraçalhou o jornal ou se o mesmo jornal passou na mão de vinte pessoas, eu não tenho como saber. Mas na internet eu posso medir, eu posso ver o IP, verificar quanto tempo o usuário ficou, em que página, como ele interagiu, etc”.

Para o professor, novas oportunidades econômicas merecem destaque, fortalecendo a empresa jornalística. “Nesse conjunto de métricas se baseiam as decisões de empresas em relação a patrocínios, por exemplo. Então, eu preciso de redes sociais para alavancar, otimizar as minhas métricas, pra oferecer aos meus possíveis investidores ou anunciantes. Envolve um eixo tecnológico, cultural (as pessoas estão nas redes) e um eixo econômico, porque eu tenho novos parâmetros para fazer as decisões de investimentos”.
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