FÓRMULA 1

Truque de Rubinho é revelado por Alemão

Tido como uma das promessas da nova geração da Fórmula 1

F1

Tido como uma das promes­sas da nova geração da Fórmula 1, ainda que esteja se preparan­do para sua sexta temporada como titular na categoria, Nico Hulkenberg teve um batizado de fogo em seu ano de estreia, em 2010: foi companheiro daque­le que viria a ser o piloto com maior número de largadas da história, Rubens Barrichello. E o alemão reconheceu que não foi fácil.

“Ele sempre mantinha algu­mas coisas em segredo, porque sabia que quando chegasse a classificação poderia ser mais rápido”, revelou. “Nos treinos livres, ele sempre andava mais lento, sem mostrar o que po­deria fazer. E eu sempre ficava animado, achando que pode­ria batê-lo. Só que aí chegava a classificação e ele de repen­te fazia uma grande volta e era mais rápido”.
Apesar de ter feito a única pole position do ano na Willia­ms, no GP do Brasil, Hulkenberg fechou a temporada com menos da metade dos pontos do expe­riente brasileiro: somou 22 pon­tos, contra 47 de Barrichello. O alemão acabou não tendo seu contrato renovado naquele ano e foi para a Force India, onde atuou como piloto de testes an­tes de se tornar titular, em 2012, admitiu que gostaria de ter se­guido ao lado de Rubens.
“Foi bom o nosso trabalho. Aprendi muito. Gostaria de ter tido mais um ano com ele, mas infelizmente não aconteceu. Hoje tenho uma boa relação com Ru­bens. Obviamente, quando se é companheiro de equipe, tudo é mais profissional. É aquele cara que está no mesmo carro que você e quer te bater, mas não significa que você seja inimigo da pessoa, que não possa ter um bom relacionamento fora da pista e conversar”.
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