OMS contesta declarações de ministro da Saúde sobre Aedes aegypti
Com cuidado político, a OMS mandou uma mensagem diferente sobre como avalia a situação
“Se esse fosse o caso, poderíamos abandonar tudo. Não é o caso”, disse. “Podemos esperar ver a doença em mais lugares. Estamos trabalhando e é difícil eliminar o mosquito”, declarou o porta-voz.
A OMS também insistiu em não comentar o fato de o Brasil ter tido um recorde no número de casos de dengue. “Não é uma luta só brasileira. Ainda vemos o problema nas regiões tropicais. Não posso comentar a situação brasileira. O que, sim, vemos é que há muito esforço em medidas preventivas”, afirmou Lindmeier.
Emergência
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Na quinta-feira, 28, a pedido da direção da OMS, uma reunião especial será realizada em Genebra para lidar com a crise do zika. Durante o encontro, a Organização Pan-Americana de Saúde fará anúncios sobre como tem lidado com a doença e países também apresentarão suas medidas. A OMS assumiu a coordenação do combate à doença apenas na semana passada, depois que o vírus havia sido registrado em 21 países.