ENTREVISTA

“Vai ser uma grande noite”, diz Zeca sobre o Luau

Baleiro irá mostrar maior liberdade e espaço para improvisos, garantindo boas surpresas ao longo do show

Zeca
O cantor e compositor Zeca Baleiro, que volta à sua terra natal para um grande show, neste sábado,12, no Luau da Toca, na Praia do Araçagi. O cenário irá proporcionar ao público a sinto­nia da natureza e a música envolvente de Zeca, que fará contato direto com seus fãs em um show intimista. Can­ções autorais e de seu repertório afe­tivo em arranjos vibrantes estarão na apresentação do artista.
Baleiro irá mostrar maior liberdade e espaço para improvisos, garantindo boas surpresas ao longo do show. O público vai cantar junto grandes su­cessos do compositor, como Salão de Beleza, Telegrama, Quase Nada e ain­da ouvir releituras de músicas de gran­des artistas.
Em entrevista a O Imparcial, Zeca contou um pouco sobre o repertório da noite e afirmou que haverá surpre­sas para os fãs. “O show terá releituras de autores que gosto, como Martinho da Vila, Sergio Sampaio, Luiz Ayrão… E não devem ficar de fora canções como Quase Nada, Babylon, Bandeira, com novos arranjos, claro… O resto é sur­presa! E eu gosto de surpresas”, revelou.
Além do show de Zeca Baleiro, a música continua no clima super po­sitivo da discotecagem roots de Neto Myller, Laírio Mendes e Leo Scartey (Orquestra Invisível). E para eletrizar a noite na Toca, teremos ainda o set do DJ português Dukka Calliery, como oferecimento especial do Réveillon do Café. Assim é o Luau da Toca, que sem­pre oferece shows cada vez maiores e bem produzidos, garante seguran­ça com estrutura ampla e confortável, aliada às belezas naturais da ilha. O local conta com o setor de Pista, para sentir de perto a animação do públi­co; o Deck Mar, com vista para o palco e para o mar, decorado e ambientado para quem quer maior conforto; e o Deck Front, espaço com estilo loun­ge, para curtir o show bem próximo do artista. Ingressos para o show pode ser adquiridos no amoingresso.com e loja física de O Imparcial.
SEIS PERGUNTAS//ZECA BALEIRO
Quais suas principais influ­ências? As suas composições surgem dessas influências?
Sobretudo música brasi­leira, mas ouvi de tudo desde sempre em casa – discos de muzak, samba do passado, Roberto Carlos, Martinho da Vila, Elton John, Luiz Gonzaga, Mercedes Sosa etc. Depois, já adolescente, muito reggae e rock, coisas mais experimentais, rock brasil…Comecei a compor aos 14 anos e não parei mais. Participei de vá­rios festivais já na universidade e tomei gosto pela coisa. Sempre fui um ouvinte apaixonado por música brasileira, por isso me tornei compositor.
Recentemente você fez uma grandiosa homenagem a Zé Ramalho, como surgiu esse convite e quem mais o Zeca homenagearia?
O convite já veio pronto, tipo “você topa cantar Zé Ramalho?”. Ainda discu­timos sobre alguns nomes que também gosto, como Walter Franco, Martinho da Vila, Tom Zé, Sergio Sampaio, Bel­chior, etc. Mas gostei muito do nome do Zé, porque conheço sua obra pro­fundamente. O cara é incrível! Mas acho que ainda farei um disco-tribu­to ao Sergio Sampaio, que é um com­positor brilhante e menos conhecido do que mereceria.
Você vai cantar algumas canções do Zé Ramalho no Luau da Toca?
Provável que sim, pelo menos uma. Como diria minha mãe, “depende dos agrados” (risos).
No show, você irá apresentar hits e canções de outros compositores? Você pode nos adiantar um pou­co do repertório do show na Toca do Trovão?
Não devem ficar de fora Telegrama, Babylon, Bandeira, algumas com novos arranjos, claro… Releituras de autores que gosto, como Martinho da Vila, Sergio Sampaio, Luiz Gonzaga… E sem­pre pode rolar uma surpresa, pois surpresas são bem-vindas, não?
O que representa pra você voltar a São Luís e cantar para o público ma­ranhense?
É sempre bom reencontrar os ami­gos, familiares… Amo minha cidade e sinto imenso prazer em tocar aí. Vai ser ca­loroso o reencontro, tenho certeza.
O que Zeca Baleiro irá reservar es­pecialmente para os fãs no Luau da Toca?
Espero que todos se divirtam ao máximo. Vai ser uma grande noite. O cenário é perfeito pra isso, não? Quan­to ao repertório, não entrego mais nada, senão, deixa de ser surpresa (risos).
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