LITERATURA

Procurador Daniel Blume lança livro de poemas Penal

O advogado, que divide a literatura entre li­vros jurídicos e de prosa e poe­sia, traz uma série de poesias e as palavras da mãe e também escritora Sônia Almeida apresentando a obra

daniel blume procurador
O advogado, procurador do Estado do Maranhão, poeta e escritor Daniel Blume lança, hoje, o livro de poemas Penal, às 19h, na Oak Wine (Avenida dos Holandeses). O advogado, que divide a literatura entre li­vros jurídicos e de prosa e poe­sia, traz uma série de poesias e as palavras da mãe e também escritora Sônia Almeida apresentando a obra.
“O poeta Daniel Blume che­ga à página sob a dimensão da poesia. Primeiro lida com as ini­ciais e expressa poeticamente o nó da garganta sob o nó da gravata. Agora, confessa com a própria pena o que é penal: o que o faz sentir a pena com a qual escreve. Pena com tinta do espanto que expressa”.
“Seca até a pena,
Os olhos não.
Molhados percebem
Que pena apenas pune.”
(Penal)
São 42 poemas sobre os di­versos assuntos, iniciando com Penal, que dá nome ao livro. No prefácio Benedito Buzar, presi­dente da Academia Maranhen­se de Letras faz uma compara­ção com Inicial, o outro livro de poesia lançado por Daniel em 2009.
“De Inicial para Penal, há algo em comum entre ambos, porque são títulos que reme­tem ao discurso jurídico com outros sentidos que dá a ele a possibilidade de analisar o mundo, a sociedade e a reali­dade que se vive hoje por meio da poesia. Para chegar aqui, ele usa a pena para expressar sua pena. É PENAL o que vale e o que não vale a pena”.
Daniel Blume é membro da Academia Ludovicense de Le­tras e dentre tantos títulos pu­blicados (o primeiro foi Natu­reza Jurídica das Decisões dos Tribunais de Contas, em 2003) chega a Penal, sendo que o an­terior, Inicial, foi a sua estreia na poesia.
“Pela poesia, Daniel Blu­me ganha a liberdade de di­zer o que só compartilha com poucos”, completa Benedito Buzar
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