CINEMA
Confira retrospectiva sobre o que de melhor aconteceu nas telonas em 2015
Nova franquia de Star wars se destacou este ano, que também teve Brasília brilhando nos cinemas
Uma incomparável diversão para cinema, adormecida por mais de 30 anos, e um nome de cineasta capaz de despertá-la fizeram o encanto nas telas de 2015. Star wars – O despertar da Força e J.J. Abrams reabriram o prazer pleno do portal para a fantasia. Ao lado do fenômeno, atrações menores, como Homem-Formiga, ou até um peso pesado como Arnold Schwarzenegger não decolaram com o brilho esperado.
Se o Brasil sentiu, pelas visitas ao país, a luz de astros como Jack Black e Quentin Tarantino, a capital do país viu o seu cinema refletir esforços ou qualidades dos profissionais do cinema local. Consagrado em festivais, Branco sai, preto fica entrou no circuito, projetando mazelas de uma sociedade sob o prisma de Adirley Queirós.
A estreita relação da cidade com o poder também não foi ignorada em produções como O fim e os meios e Aprendi a jogar com você (ambas de Murilo Salles), isso além de imantar Até que a casa caia, assinado por Mauro Giuntini; e Mulheres no poder, de Gustavo Acioli detido na trajetória de senadora interpretada por Dira Paes.
Também atrelado à capital, o lastro musical se projetou nos longas Geração Baré-Cola —Usuários de rock, que enalteceu DFC, Maskavo Roots e Raimundos, entre outras, e Zirig Dum Brasília — A arte e o sonho de Renato Matos, no qual o músico e diretor André Luiz Oliveira prestou homenagem ao regueiro candango.
VER COMENTÁRIOS
