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Escolinha do professor Raimundo terá remake vivido pelo filho do humorista

Bruno Mazzeo, filho de Chico Anysio, dará vida ao professor Raimundo Nonato

Escolhinha professor raimundo com Bruno Mazzeo
“E o salário ó”. A frase eternizada por Chico Anysio, morto em março de 2012, em Escolinha do professor Raimundo, voltará a ser repetida na televisão, mas não apenas em uma reprise do programa. Desta vez, o bordão sairá da boca de Bruno Mazzeo, um dos filhos do humorista, que terá a honra de dar vida a um dos clássicos papéis do pai: o professor Raimundo Nonato.
Mazzeo reviverá o papel de Chico Anysio no remake do humorístico, que estreia amanhã, às 23h15, no canal Viva. Ao todo, serão exibidos cinco episódios, de segunda a sexta-feira. Depois, em dezembro (previsto para o dia 13), a Rede Globo passará dois episódios inéditos e os cinco transmitidos no canal Viva semanalmente.
Além de Bruno Mazzeo, a produção contará com Nizo Neto e Rico Rondelli, também filhos de Chico, atuando atrás das câmeras, como forma de homenagear o humorista.
Quem também prestará um tributo ao pai é Lúcio Mauro Filho, que dará vida ao personagem Aldemar Vigário, vivido por Lucio Mauro na versão original. “No meio do ano, o Mazzeo começou a me sondar. Assim que terminaram as gravações de Chapa quente, o Ricardo Waddington fez o convite oficial. Irrecusável, claro. Uma experiência única e ainda por cima com o Bruno, o filho do homem. É uma homenagem em todos os sentidos”, analisa Lúcio Mauro Filho.
Remake
A nova versão seguirá o formato da original, com o professor Raimundo comandando um dia em sala de aula com seus alunos figurões. Os bordões devem ser mantidos, mas as piadas ganharão um contexto atual. Entre as novidades estão a presença de uma plateia. Uma ideia que Chico Anysio alimentava, mas nunca conseguiu realizar com o programa.
Vinte personagens clássicos do programa retornam na atuação de atores da nova geração do humor e da teledramaturgia. Entre os nomes estão Marcelo Adnet, Dani Calabresa, Ellen Roche, Fabiana Karla, Marcos Caruso, Mateus Solano e Otaviano Costa. “O clima foi de muita comoção e companheirismo. Todos sabendo da responsabilidade de mexer em algo tão sagrado. Demos o nosso melhor. Foi muito emocionante”, relembra Lucio Mauro Filho sobre as gravações.
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