No segundo processo seletivo simplificado realizado pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), foram feitas 28.326 inscrições de candidatos para integrar o quadro de profissionais do Laboratório Central (Lacem), Central de Hematologia e Hemoterapia do Maranhão (Hemomar), Unidade Mista do Maiobão e Hospital Presidente Vargas – unidades de saúde da Rede Estadual.
As inscrições foram de 15 a 19 de outubro. O cadastro formado por meio do seletivo tem validade de 12 meses, a contar da data da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual ou menor período, a critério da EMSERH.
Entre nível fundamental, de nível médio e de nível superior, foram ofertadas 546 vagas, que correspondem às especialidades com salários que variam de R$799,00 à R$1.905,00.
Após a convocação os concorrentes às vagas do Lacem, Hemomar, Unidade Mista do Maiobão e Hospital Presidente Vargas deverão comparecer aos locais de entrega, a partir dessa quarta-feira, dia 21, até a próxima sexta-feira, dia 23, das 08h às 19h, para apresentação dos documentos, cursos, títulos e experiência profissional, dispostos no ANEXO VII do edital, juntamente com a ficha de inscrição. O resultado final e a homologação do processo seletivo serão no dia 30 de outubro.
O secretário de Estado da Saúde, Marcos Pacheco, ressalta que a EMSERH vem de fato tornar público o que é público. “O governo está fazendo, no Maranhão, uma ‘republicanização’ dos serviços. A ideia é que os profissionais ingressem nas unidades estaduais por mérito, e não por indicação. Isso é fundamental, pois quando estão trabalhando por consequência do mérito, tendem a ter um melhor desempenho, pois o padrinho delas é o seu desempenho”, afirmou.
Pacheco adianta que a tendência é o lançamento de outros editais nos próximos meses, inclusive cobrindo todas as unidades, pois faz parte do processo de republicanização a oferta de mão de obra para os institutos. “O que importa é que o principal fator de ingresso para trabalho de saúde no Maranhão, a partir deste governo, é o mérito”, pontua Marcos Pacheco.