FRANQUIA

Atividade paranormal encerra em versão 3D

O longa de terror, dessa vez, conta a história do famoso espírito Toby

Portas que se mexem sozinhas, cadeiras que se arrastam e, claro, pessoas atacadas pelo terror invisível. Este ano, o mundo se despede de Atividade paranormal. A franquia, que ficou conhecida pelo sucesso de bilheteria, tem seu capítulo final e, agora em 3D, mostra Toby, o espírito que perseguiu a família Featherston.
Em 2007, foi lançada, com grande receptividade, Atividade paranormal. O filme que seguiu os passos de A bruxa de Blair, tornou popular o método found footage, em que as cenas são gravadas com câmeras amadoras para aproximar o público e tornar a história mais real. Esse formato de cinema tem um custo baixo e, normalmente, um bom retorno. O longa teve um gasto de apenas US$ 15 mil dólares e um lucro de US$ 197 milhões, se tornando o filme com mais lucro na história.
 
Depois do absoluto sucesso, a história rendeu mais cinco filmes. Todos se mantiveram fiéis ao recurso found footage que deu identidade à franquia. O quinto filme, no entanto, se afastou um pouco dos demais. Pela primeira vez em 3D, o longa teve um investimento alto comparado aos demais. Dimensão fantasma exigiu US$ 10 milhões para ficar pronto, mas a expectativa dos produtores é que o lucro compense o investimento.
Toda a franquia lucrou, em média, 40 vezes o que foi investido. Com um orçamento de US$ 18 milhões, os cinco primeiros filmes arrecadaram juntos US$ 811 milhões de dólares. Baixo orçamento e grande retorno
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