Sequencia de Maze Runner é um balde de água fria

Cheio de clichês e em ritmo mais devagar, o filme não supre as expectativas

Foto: Divulgação.


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Maze Runner: A Prova de Fogo

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Correio Braziliense
O segundo filme da franquia Maze runner, intitulado Prova de fogo, é um verdadeiro balde de água fria para quem gostou do primeiro longa-metragem. A sequência parte exatamente de onde terminou a fita anterior: os meninos clareanos finalmente conseguem deixar o labirinto sob liderança do protagonista Thomas (Dylan O’Brien) e, supostamente, se livram da organização Cruel.
Se após o primeiro longa, a impressão era de que os meninos passariam por outra “prova de fogo” da organização, como sugere o título, não é bem isso que o filme apresenta. O grupo sobrevivente é acolhido por outro braço da CRUEL, que vendia a ideia de que eles estavam ali só para aguardar — ao lado de outros jovens que saíram de labirintos — por uma vaga no chamado refúgio.
A partir daí, o roteiro começa a seguir por caminhos óbvios, com Thomas se descontrolando porque Teresa (Kaya Scodelario) é separada do grupo, descobrindo a ligação entre as organizações e fugindo do abrigo em rumo ao deserto.
Diferentemente do primeiro filme, o segundo tem um ritmo mais devagar e cai em vários clichês. Apesar disso, é um dos muitos clichês ao fim da fita que pode até “salvar” à ida ao cinema e manter uma esperança para a terceira sequência.
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