O Sampaio Corrêa já faz contagem regressiva para o jogo contra o Bahia, marcado para as 16h, deste sábado (19), na Arena Fonte Nova, em Salvador, pela Série B do Campeonato Brasileiro. O técnico Léo Condé tem a equipe definida para começar esta partida e deverá fazer três alterações: Diones entra no meio de campo, no lugar de Dê, Nádson volta a ser titular ao lado do meia Válber, e Jheimy inicia no ataque, depois de ficar fora do jogo anterior, em Criciúma, por sentir dores musculares.

A equipe, que está em Salvador desde a última quarta-feira (16), deverá entrar em campo com Rodrigo; Daniel Damião, Plínio, Luiz Otávio e William Simões; Léo Salino, Diones, Nádson e Válber; Edgar e Jheimy.

Léo Condé já declarou que vê o jogo como um dos mais difíceis, porém, entende que o Sampaio não precisa entrar em campo pensando que vai ter pela frente um time superior. A campanha das duas equipes nesta competição mostra muito bem o equilíbrio de forças. O Bahia tem apenas dois pontos a mais que o Tricolor maranhense (45 a 42). No primeiro turno houve empate, no Castelão, sem abertura do marcador.

A expectativa é que a Arena Fonte Nova receba um público superior a 15 mil pagantes, porque o jogo é considerado de seis pontos, ou seja, trata-se de um confronto direto na briga por uma das quatro vagas do G-4.

O técnico Sérgio Soares vai ter dois “matadores” à disposição, já que Roger empolgou na estreia e deve ser mantido no time titular, mas pode formar o ataque ainda com Kieza e Max.

“Já faz algum tempo que eu não tenho essa vaidade, se tiver que esperar essa oportunidade… Mas acho que funciona, o Kieza é um jogador leve, que faz bem as beiradas, a gente pode trocar, mas é como eu disse, se tiver que esperar. Minha intenção é ajudar, principalmente quando não tiver o Maxi e o Kieza, que são as nossas referências no elenco. Eu vou estar pronto para ajudar quando for preciso”, afirmou Roger à Tribuna da Bahia.

O atacante aproveitou ainda para convocar a torcida para o duelo entre o quarto e quinto colocado na Segundona, com 43 pontos.

“A gente sabe da importância, são 12 finais e dentro de casa, um confronto direto, é vencer, não tem outro jeito. É não tomar os gols que a gente tomou, não vacilar, marcar, caprichar nas chances e contar com o apoio do torcedor. A gente vencendo o jogo abre cinco pontos deles e dá um pouco mais de tranquilidade”, disse Roger.