Com estádio cheio, Coritiba derrota Flamengo no Mané Garrincha
O Flamengo treina no CT do Brasiliense sexta-feira (18), às 15h30, e sábado (19), às 9h30. No sábado, a delegação viaja para Belo Horizonte, onde enfrenta o Atlético-MG, no domingo (20)
O primeiro gol do Coxa saiu de um pênalti aos sete minutos de jogo. Em um cruzamento, a bola tocou a mão de Pará. Kléber bateu no meio, e Paulo Victor pulou para a direita: 1 x 0. Silêncio no Mané Garrincha. Minutos depois, as arquibancadas reacenderam o fogo e voltaram a apoiar o Flamengo.
Mas o zagueiro César Martins acabou com a paciência dos brasilienses. Muitos erros depois, começou a ouvir vaias a cada toque na bola. Alguém seria o bode-expiatório. Aos 24, o brasiliense Henrique fez o segundo. A defesa flamenguista ficou a ver navios, e o atacante saiu sozinho na frente do goleiro rubro-negro para empurrar para o fundo do gol.
Irritados, os brasilienses não pouparam as vaias na descida para o vestiário. O que acontecia era inacreditável. Mais calma, a torcida aplaudiu o rubro-negro 15 minutos depois, na volta para o campo. Paulinho cedeu lugar a Éderson.
O Coritiba, sem alarde, fazia seu papel de visitante incômodo. Rápido e certeiro nos contra-ataques, o Coxa soube se fechar e ser ofensivo quando necessário. O técnico Oswaldo de Oliveira ainda tentou mudar o rumo da história com Almir e Marcelo Cirino. Em vão. Nada dava certo para o Flamengo.
Os assentos vermelhos do estádio começaram a aparecer antes dos 40 do segundo tempo. A principal preocupação da torcida de Brasília, naquele momento, era fugir do engarrafamento. A esperança foi para o espaço. Os atletas flamenguistas ouviam gritos de “olé” enquanto o Coritiba tocava a bola nos acréscimos.
O Flamengo treina no CT do Brasiliense sexta-feira (18), às 15h30, e sábado (19), às 9h30. No sábado, a delegação viaja para Belo Horizonte, onde enfrenta o Atlético-MG, no domingo (20).