CRÍTICA

Terror Exorcistas do Vaticano não deixa sua marca

O longa-metragem mostra roteiro e artifícios pouco originais

Terror Exorcistas do Vaticano

Com um título genérico, Exorcistas do Vaticano (não confundir com Exorcismo no Vaticano, lançado em 2013), não se esforça para deixar sua marca.

A morosa e pouco original história da jovem que, de repente, é possuída por forças malignas não tem nada da energia que guia a ação frenética de Adrenalina, longa também assinado por Mark Neveldine.
Da endemoniada Angela (Olivia Taylor Dudley) sabemos pouco: apenas que vive com o namorado e tem um pai dominador. Antes de o mal entrar em ação, o filme se concentra no conflito entre essas duas figuras masculinas.
O pai é interpretado por Dougray Scott, vilão de Missão: Impossível 2 (2000) e o príncipe de Para sempre Cinderela (1998).
O já batido artifício das gravações caseiras não faz diferença na história banal sobre espíritos que aborrecem mais do que assustam.
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