Os comunistas há festejaram, mas desistiram de insistir. Os progressistas há seduziram, mas abandonaram. Os do Sarney há trataram como um objeto familiar, ninguém deu bola. Pode escolher o partido que quiser para concorrer como vereadora levando para as urnas a bandeira da mulher aguerrida, com o passar do tempo vai descobrir que tem passaporte para o legislativo, ainda falta dos ocupantes dos poderes o visto para o executivo de São Luís. Nesta sina momentânea não restam dúvidas para a falta de discernimento da candidata em entender a necessidade de primeiro ser aceita como proposta única de um grupo político ou surgir como fenômeno eleitoral. Resta saber quem quer a Rose?