FUTEBOL

Em tarde de reencontro com Marcelo no Mineirão, Cruzeiro bate Palmeiras e reage

Time celeste faz 2 a 1 e torcida comemora Dia dos Pais com vitória e ‘gelada’

Alisson abre o placar para o Cruzeiro e comemora com Vanderlei Luxemburgo e os companheiros no banco
Na volta da cerveja e também do técnico Marcelo Oliveira ao Mineirão, o Cruzeiro fez a festa no Dia dos Pais. O time celeste derrotou o Palmeiras por 2 a 1, neste domingo, e ganhou novo fôlego no Campeonato Brasileiro. Alisson e De Arrascaeta marcaram para a equipe mineira, enquanto Cristaldo balançou as redes para a representação paulista.
Antes do jogo, a cerveja, liberada para comercialização neste domingo, foi o destaque para os torcedores, que não perderam a chance de voltar a apreciar a ‘gelada’ no Mineirão. Em campo, o Cruzeiro sofreu diante dos palmeirenses, abriu o placar e levou o empate na etapa final, mas buscou a vitória no fim e aliviou a pressão sobre Vanderlei Luxemburgo e os jogadores.
Com 21 pontos, o Cruzeiro se distanciou da zona de risco. Já o Palmeiras, que brigava pelo G4, não alcançou o objetivo de estacionar entre os quatro melhores e parou nos 28. Na próxima rodada, dia 16, o time celeste terá pela frente o Internacional, às 16h, novamente no Mineirão. Já o alviverde medirá forças com o Flamengo, em casa, às 11h, na mesma data.
O jogo
Bicampeão brasileiro com o Cruzeiro, Marcelo Oliveira teve recepção discreta da torcida. O treinador teve encontro cordial com Vanderlei Luxemburgo, antes de a bola rolar. E encarou com naturalidade a presença no banco de reservas, agora em lado oposto ao do time estrelado. Em campo, a equipe mineira começou melhor e mais disposta. Tanto que abriu o placar logo aos 4min. Vinícius Araújo roubou a bola de Victor Ramos, driblou Leandro Almeida e cruzou rasteiro para Alisson completar. Fernando Prass tentou defender, mas a bola ultrapassou a linha: 1 a 0.
O início promissor do Cruzeiro inflamou a torcida e deixou o Palmeiras mais acuado. O time celeste chegava com muita facilidade pelas laterais, mas faltava uma penetração na área. Os chutes de longe eram uma ameaça, como Fabricio, que arriscou e a bola passou à esquerda do gol. Do lado paulista, pouca aptidão ofensiva, tanto que Fábio foi um mero espectador até a metade do primeiro tempo.
 
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